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Temperatura base, plastocrono e número final de nós no malmequer-do-campo

Dutra Fagundes, Joelma; Augusto Streck, Nereu; Storck, Lindolfo; Rejane Silveira Reiniger, Lia; Diehl Kruse, Nelson.
Ci. Rural; 38(9)2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705722

Resumo

Yellow calendula (Aspilia montevidensis) is a perenium herbaceous plant native of South and Southeast Brazil that has been little studied about its biology. The objective of this study was to determine the base temperature, the plastochron and the final node number in A. montevidensis. An experiment was conducted in Santa Maria, RS, with six planting dates (12/20/2005, 02/14/2006, 03/06/2006, 04/04/2006, 05/05/2006 and 06/08/2006). The experimental design was completely randomized and the experimental unit was one plant grown in pots filled with commercial substratum. The number of visible nodes were measured on the maim stem and on first and second order lateral branches. The base temperature for node appearance was estimated with the mean square error approach. The daily thermal unit was calculated from transplanting and the plastochron (°C day for the appearance of two successive nodes) was estimated for each stem. The estimated base temperature for node appearance in A. montevidensis was 0°C. Plastochron and final node number (FNN) vary among stems and planting dates, with the lowest plastochron and the greatest FNN on the MS.
O malmequer-do-campo (Aspilia montevidensis) é uma planta herbácea perene, nativa do Sul e Sudeste do Brasil, cuja biologia tem sido pouco estudada. O objetivo deste trabalho foi determinar a temperatura base, o plastocrono e o número final de nós de A. montevidensis. Para tanto, foi conduzido um experimento em Santa Maria, RS, com seis épocas de cultivo (20/12/2005, 14/02/2006, 06/03/2006, 04/04/2006, 05/05/2006 e 08/06/2006) no delineamento inteiramente casualizado. A unidade experimental foi uma planta cultivada em vasos preenchidos com substrato comercial. O número de nós visíveis foi registrado na haste principal e nas hastes laterais de primeira e segunda ordem. A temperatura base de emissão de nós foi estimada pela metodologia do menor Quadrado Médio do Erro. A soma térmica diária foi calculada a partir do transplante e o plastocrono foi estimado para cada haste. A temperatura base estimada para emissão de nós de A. montevidensis foi de 0°C. O plastocrono e o número final de nós variam entre hastes e épocas de cultivo, com os menores valores de plastocrono e maiores valores de número final de nós observados na haste principal.
Biblioteca responsável: BR68.1