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Dopplervelocimetric evaluation of portal vein as a diagnostic tool for portosystemic shunt diagnosis in dogs

Figueira Carvalho, Cibele; Guido Cerri, Giovanni; Cristina Chammas, Maria.
Ci. Rural; 39(5)2009.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-705961

Resumo

The objective of this research was to verify if the study of portal hemodynamic parameters through duplex Doppler ultrasonography (DUS) is able to help to detect portosystemic shunt (PSS) and the shunted vessel origin. It was detected PSS in 20 dogs by abdominal DUS and confirmed at surgery or necropsy from March of 2004 until March 2007. Main ultrasonographic findings were: identification of a tortuous vessel shunting portal flow being: portocaval shunt (16/20 or 80%), esplenocaval shunt (2/20 or 10%), gastrocaval shunt (1/20 or 5%), portoazigo shunt (1/20 or 5%); 2) elevated portal flow velocity before shunt (17/20 or 81%), 3) lower portal flow velocity after shunt (17/20 or 81%), 4) turbulence in the caudal vena cava (10/20 or 47,5%) and 5) reduced liver size (15/20 or 71%). The others ultrasonographic findings associated with clinical records were similar to that described in literature. With this work we could conclude that hemodynamic assessment of portal vein with DUS may be a useful tool for PSS diagnosis and to detect the shunted vessel origin.
O objetivo desta pesquisa foi verificar se o estudo dos parâmetros hemodinâmicos, por meio da ultrassonografia duplex Doppler (USD), é capaz de auxiliar na detecção do desvio portossistêmico (DPS) e na origem do vaso desviado. Por meio da USD abdominal, foram detectados, no período de março de 2004 a março de 2007, casos de DPS em 20 cães, os quais foram confirmados pela cirurgia ou necropsia. Os principais achados ultrassonográficos foram: 1) identificação de um vaso tortuoso, desviando o fluxo portal, sendo: desvio portocaval (16/20 ou 80%), desvio esplenocaval (2/20 ou 10%), desvio gastrocaval (1/20 ou 5%), desvio portoázigos (1/20 ou 5%); 2) velocidade de fluxo portal elevada antes do desvio (17/20 ou 81%); 3) velocidade de fluxo portal diminuída após o desvio (17/20 ou 81%); 4) fluxo turbulento na veia cava caudal (10/20 ou 47,5%); e 5) fígado de tamanho diminuído (15/20 ou 71%). Os outros achados ultrassonográficos associados com dados clínicos foram semelhantes aos descritos na literatura. Com este trabalho, pode-se concluir que a avaliação hemodinâmica da veia portal com USD pode ser uma ferramenta diagnóstica útil na detecção do DPS e na origem do vaso desviado.
Biblioteca responsável: BR68.1