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Modificação da técnica de abordagem ventral à articulação atlantoxial sem a secção do músculo esternotireóideo

Festugatto, Rafael; Mazzanti, Alexandre; Gaspar Raiser, Alceu; Pelizzari, Charles; Vilibaldo Beckmann, Diego; Souza Barbosa da Silva, Fernanda; Rodrigues Santos, Rogério; Polidoro, Dakir.
Ci. Rural; 39(4)2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-706232

Resumo

The aim of this research was to present a variation of the ventral technique access to the atlantoaxial joint, for treatment of atlantoaxial instability with no section of sternothyreoid muscle. Fifteen dogs, with weight between 8 and 12kg, were randomly distributed in three groups denominated one (30 days), two (60 days) and three (90 days) for daily clinical evaluations. The atlantoaxial joint was submitted to the arthrodesis through the ventral access using pins of Steinmann associated to acrylic resin. The access and exhibition of the atlantoaxial joint with no section of the sternothyreoid muscle was obtained without complications or additional limitations. No dog of this research presented coughing, dyspnea, regurgitation, laryngeal paralysis or Horner's syndrome. It can be concluded that the section of sternothyreoid muscle is an unnecessary procedure and that there is is no interference in the exhibition of atlantoaxial joint and arthrodesis approach of dogs through ventral access.
O objetivo deste trabalho foi apresentar uma variação na técnica de acesso ventral à articulação atlantoaxial para tratamento da instabilidade atlantoaxial sem a secção do músculo esternotireóideo. Foram utilizados 15 cães, pesando entre oito e 12kg, sem raça definida, independente do sexo, distribuídos aleatoriamente em três grupos iguais de acordo com o período pós-operatório (PO) denominados de I (30dias), II (60 dias) e III (90 dias) para avaliações clínicas diárias. A articulação atlantoaxial foi submetida à artrodese por meio do acesso ventral utilizando pinos de Steinmann associados à resina acrílica autopolimerizável. O acesso e a exposição da articulação atlantoaxial sem a secção do músculo esternotireóideo foram realizados sem complicações ou limitações adicionais. Nenhum cão desta pesquisa apresentou tosse, dispnéia, regurgitação, paralisia laríngea ou Síndrome de Horner. Pode-se concluir que a secção do músculo esternotireóideo é um procedimento desnecessário e que não interfere na exposição da articulação atlantoaxial e na realização da artrodese em cães por meio do acesso ventral.
Biblioteca responsável: BR68.1