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Toxicidade de produtos fitossanitários utilizados em citros para Apis mellifera

Paula Machado Baptista, Ana; Andrade Carvalho, Geraldo; Malfitano Carvalho, Stephan; Freire Carvalho, César; Sílvio de Souza Bueno Filho, Júlio.
Ci. Rural; 39(4)2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-706239

Resumo

The aim of this research was to evaluate the toxicity of several acaricides/insecticides used in Brazilian citrus crop to africanized workers of Apis mellifera Linnaeus. The exposition of honey bees to the chemicals was performed by direct spraying, contamination of food, and contact in treated surface (citrus leaves and Petri dishes), using recommended rates of application. The assays were carried out at 25±2°C, RH 70±10%, 12h of photophase and the data was statistically analyzed, with mean values of mortality being compared through cluster analysis. In all assays acephate was highly toxic, with mortality at 24 hours around 90.0%. When spirodiclofen and pyriproxyfen, was sprayed directly into the honeybees, they caused mortality levels of 11.0 and 15.0%, respectively; buprofezin, sulphur and tetradifon were less toxic, with mean mortality of 5.0% among these compounds. For the assays from contamination surface (citrus leaves and Petri dishes) and food, two groups of chemicals with the same toxic effects were observed, one with acephate and other with buprofezin, sulphur, spirodiclofen, pyriproxyfen, tetradifon and water. The average mortality after 96 hours of exposition was 31.0; 8.3 and 15.7%, respectively, for each method of contamination.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade de inseticidas/acaricidas utilizados em cultura de citros para operárias africanizadas de Apis mellifera Linnaeus. A exposição das abelhas aos compostos foi realizada usando-se técnicas de pulverização, contaminação da dieta e contato em superfícies tratadas (folhas de citros e placas de Petri), empregando-se as doses máximas recomendadas para a cultura. Os bioensaios foram realizados em laboratório a 25±2°C, UR 70±10% e fotofase de 12h, sendo os dados de mortalidade submetidos à análise estatística, e as médias comparadas por contraste, obtendo-se grupos de efeitos semelhantes. Independente do modo de exposição, o acefato foi extremamente tóxico, matando mais de 90,0% das abelhas 24h após a aplicação. Os produtos espirodiclofeno e piriproxifem, quando aplicados diretamente sobre as abelhas, causaram níveis de mortalidade de 11,0 e 15,0%, respectivamente; os compostos buprofezina, enxofre e tetradifona apresentaram níveis de mortalidade ainda menores, com média de 5,0% entre eles. Para os ensaios de contaminação de superfície (folhas de citros e placas de Petri) e contaminação de alimento, foram obtidos dois grupos de toxicidade, um grupo somente com acefato e outro, com buprofezina, enxofre, espirodiclofeno, piriproxifem, tetradifona e água. A mortalidade média para esse segundo grupo, após 96h do início da exposição, foi de 31,0; 8,3 e 15,7%, respectivamente, para cada método de contaminação.
Biblioteca responsável: BR68.1