Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Toxicidade aguda dos extratos hidroalcoólicos das folhas de alecrim-pimenta, aroeira e barbatimão e do farelo da casca de pequi administrados por via intraperitoneal

Christina Almeida, Anna; Macedo Sobrinho, Eliane; de Pinho, Lucineia; Nery Silva Souza, Patrícia; Ronie Martins, Ernane; Robson Duarte, Eduardo; Otacílio Santos, Hércules; Viana Brandi, Igor; Sander Cangussu, Alex; Paulo Ramos Costa, João.
Ci. Rural; 40(1)2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-706490

Resumo

This study aimed to conductpre-clinical toxicology testing to investigate the toxicity of Lippia sidoides Cham., Myracrodruon urundeuva Fr. All., Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville and Caryocar brasiliense Camb., by determining the 50% (LDL50) lethal dose. In the investigation of the LD50, groups of Swiss mice of the same sex were used (n=150; 30 animals per plant and all inoculated intraperitoneally with serial dilutions of the aqueous fraction obtained from the leaves of plants. After inoculation, the animals were observed along a period of 14 days in order to observe the dead, sick and survivors rate. In mice inoculated intraperitoneally, the acute pre-clinical toxicology testing demonstrated toxicity equal to 0,31mg mL-1 LD50 mL-1 for all plants. The exception was for Stryphnodendron adstringens, which presented toxicity equal to a 0,25mg mL-1DL50 mL-1 and values expressed in terms of dilution. Research should be conducted to obtain data on toxicity of the plants in other ways to ensure the use in human and animal health. Therefore, the studied plants should be used with caution. They present a relatively mild toxic potential, but it may be harmful to users if they are not properly utilized.
O estudo objetivou realizar ensaio toxicológico pré-clínico inicial para investigar a toxicidade das folhas de alecrim-pimenta (Lippia sidoides Cham.), aroeira (Myracrodruon urundeuva Fr. All.) e barbatimão [Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville] e do farelo da casca de pequi (Caryocar brasiliense Camb.), por meio da determinação da dose letal 50% (DL50). Na investigação da DL50, foram utilizados grupos de camundongos Swiss de mesmo sexo (n=150, sendo 30 animais por tratamento) inoculados, por via intraperitoneal, com diluições seriadas do extrato hidroalcoólico das folhas de alecrim, aroeira e barbatimão e do farelo da casca de pequi. Após a inoculação, os animais foram observados por um período de 14 dias, para determinar a quantidade de mortos, doentes e sobreviventes. O estudo toxicológico pré-clínico agudo demonstrou, em camundongos por via intraperitoneal, toxicidade igual a 0,31mg mL-1 DL50 mL-1 para todas as plantas, exceto para o barbatimão, que apresentou toxicidade igual a 0,25mg mL-1. Pesquisas devem ser realizadas visando a obter dados de toxicidade das plantas em outras vias para assegurar o uso em saúde humana e animal.
Biblioteca responsável: BR68.1