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Experimental lamellar keratoplasty in rabbits using microfibrilar cellulose membrane: clinical, morphological and immunohistochemical findings

Riacciardi Macedo, Luciana; Pinto Ribeiro, Alexandre; Fernandes da Conceição, Luciano; Diniz Galera, Paula; Luiz Laus, José.
Ci. Rural; 40(2)2010.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-706516

Resumo

The clinical, histopathological and immunohistochemical features of the cornea were investigated in adult male New Zealand rabbits submitted to lamellar keratoplasty with microfibrillar cellulose membrane. Thirty animals were divided into five groups (n=6) and evaluated up to 60 days after surgery. Clinical examination revealed moderate manifestations of edema, blepharospasm and photophobia on the second day, which became mild or disappeared after the seventh day. This period was characterized clinically by repair of the corneal defect. Histopathological analysis showed the presence of a thin layer of squamous cells covering the damaged area as early as 7th day, accompanied by a mild infiltrate of polymorphonuclear cells. Blood vessels were observed in the epithelium after the 15th day, which had regressed by day 48. Ki67 antibody labeling showed an increase of proliferating cells in the epithelium by the 15th day and in the stroma by day 30. Remodeling and epithelial adhesion were observed during this period. Microfibrillar cellulose membrane (Bionext®) used for lamellar keratoplasty was found to yield good results considering the good integration of the implant.
Avaliaram-se aspectos clínicos, histopatógicos e imunoistoquímicos da córnes de coelhos da raça Nova Zelândia adultos e machos em ceratoplastias lamelares com membrana de celulose microfibrilar. Trinta animais distribuídos em cinco grupos (n=6) foram estudados por até 60 dias de pós-operatório. A avaliação clínica revelou manifestações moderadas de edema, blefaroespasmo e fotofobia ao segundo dia, evoluindo para formas discretas ou ausentes a partir do sétimo dia, período em que se observou, clinicamente, reparo do defeito corneal. A histopatologia revelou uma fina camada de células escamosas, recobrindo a área lesada já aos sete dias, com discreto infiltrado de células polimorfonucleares. Observaram-se vasos no epitélio a partir do 15o dia, com regressão ao 48o dia. A marcação com o anticorpo Ki67 mostrou aumento de células em proliferação aos 15 dias no epitélio e aos 30 dias no estroma. Nesse período, ocorreram remodelamento e adesão epitealial. Considerando a boa integração do implante, admite-se a membrana de celulose como um bom material a ser utilizado em ceratoplastia lamellar.
Biblioteca responsável: BR68.1