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Refluxo gastroesofágico em cães anestesiados: fisiopatologia, clínica, diagnóstico e terapêutica

Silva Favarato, Evandro; Verônica de Souza, Maria; Renato dos Santos Costa, Paulo.
Ci. Rural; 40(11)2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-707073

Resumo

Gastroesophageal reflux can affect various species and presents several etiologies, and general anesthesia can be considered one of the main causes of esophagitis in dogs, due to the reduction of the gastroesophageal sphincter tonus caused by anesthetic drugs. There are many factors responsible for the esophageal lesion due to reflux, including type of refluid material, reflux volume, frequency and duration, and esophageal mucosa integrity. It is important to prevent reflux during anesthesia because of the risk of causing not only post operatory esophagitis but also other serious complications such as formation of esophageal stenosis, or aspiration pneumonia . Thus, it is important to establish anesthetic protocols that do not modify the function of the gastroesophageal sphincter, as well as determine therapeutic strategies that could reduce reflux incidence. This research reviews the anatomic and physiological aspects of gastroesophageal junction as well as those aspects related with gastroesophageal reflux in anesthetized dogs.
O refluxo gastroesofágico pode afetar várias espécies e apresenta diversas etiologias, sendo as anestesias gerais uma das principais causas de esofagite em cães, devido à redução do tônus do esfíncter esofagogástrico, ocasionada por fármacos anestésicos. São fatores responsáveis pela lesão esofágica em consequência do refluxo, o tipo do material refluído, o volume, a frequência, a duração do refluxo e a integridade da mucosa esofágica. É importante prevenir o refluxo durante a anestesia, devido ao risco de ocasionar além da esofagite pós-operatória, outras graves complicações como a formação de estenoses esofágicas ou ainda resultar em pneumonia por aspiração. Para isso, é importante estabelecer protocolos anestésicos que não modifiquem a função do esfíncter esofagogástrico, bem como determinar estratégias terapêuticas que reduzam a incidência do refluxo. Neste artigo, são revisados os aspectos anatômicos e fisiológicos da junção esofagogástrica, assim como os relacionados com o refluxo gastroesofágico em cães anestesiados.
Biblioteca responsável: BR68.1