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Atividade antimicrobiana de extratos hidroalcoolicos das folhas de alecrim- pimenta, aroeira, barbatimão, erva baleeira e do farelo da casca de pequi

de Pinho, Lucinéia; Nery Silva Souza, Patrícia; Macedo Sobrinho, Eliane; Christina de Almeida, Anna; Ronie Martins, Ernane.
Ci. Rural; 42(2)2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-707705

Resumo

This study evaluated the phytochemical profile of standardized hydroalcoholic extracts (EAPs) obtained from leafs of rosemary (Lippia sidoides), peppertree (Myracrodruon urundeuva), barbatimão (Stryphnodendron adstringens), erva baleeira (Cordia verbenacea) and from the meal of pequi fruit peel (Caryocar brasiliense) and the activity of different levels of these EAPs against Staphylococcus aureus and Escherichia coli. After collection and identification of the species, plant leaves and pequi peel were separated to prepare the EAPs. The EAPs underwent phytochemical screening. The antimicrobial activity of the EAPs at different dilutions (200, 300, 400 and 500mg mL-1) was tested using the disk diffusion method. The phytochemical screening detected components with antimicrobial potential in the EAPs tested. The disk diffusion test showed that peppertree (200mg mL-1), barbatimão (300mg mL-1) and erva-baleeira (400mg mL-1) extracts inhibited S. aureus growth, but not E. coli development. The EAPs did not affect E. coli development, but the leaves from peppertree, barbatimão and erva-baleeira exhibited potential to inhibit S. aureus growth. The leaves and bark of the studied plants may consist in a sustainable, affordable and feasible alternative to treat microbial infections.
Avaliou-se o perfil fitoquímico de extratos hidroalcoólicos padrão (EAPs), obtidos a partir das folhas de alecrim-pimenta (Lippia sidoides), aroeira (Myracrodruon urundeuva), barbatimão (Stryphnodendron adstringens), erva baleeira (Cordia verbenacea) e do farelo da casca do fruto do pequi (Caryocar brasiliense) e a atividade antimicrobiana de diferentes concentrações desses EAPs contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Após coleta e identificação, as folhas das plantas e cascas do pequi foram usadas para preparação dos EAPs e submetidas a rastreamento fitoquímico. A atividade antimicrobiana dos EAPs em diferentes diluições (200, 300, 400 e 500mg mL-1) foi testada pela técnica de difusão em ágar. O rastreamento fitoquímico detectou componentes com potencial antimicrobiano em todos os EAPs. Nos testes de difusão em ágar, os extratos de aroeira (200mg mL-1), barbatimão (300mg mL-1) e erva-baleeira (400mg mL-1) inibiram o crescimento de S. aureus, mas não de E. coli. Os EAPs não mostraram atividade sobre E.coli, todavia as folhas de aroeira, barbatimão e erva-baleeira evidenciaram potencial para inibir o crescimento de S. aureus. O uso das folhas e cascas dessas espécies vegetais pode constituir-se numa alternativa sustentável, viável e acessível para tratamento antimicrobiano.
Biblioteca responsável: BR68.1