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Lysine supplementation in late gestation of gilts: effects on piglet birth weight, and gestational and lactational performance

Magnabosco, Diogo; Bierhals, Thomas; Rosa Ribeiro, Renato; Scherer Cemin, Henrique; Elias Ghiggi Faccin, Jamil; Lourdes Bernardi, Mari; Wentz, Ivo; Pandolfo Bortolozzo, Fernando.
Ci. Rural; 43(8)2013.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-708419

Resumo

Lysine requirements for gain in maternal body reserves and piglet birth weight, during pregnancy, in contemporary prolific genotypes, are not well established. This study aimed to evaluate the effect of dietary lysine in late pregnancy on piglet birth weight, and on the gestational and lactational performance of gilts. Pregnant gilts were uniformly distributed into two groups and received, from 85 to 110 days of gestation, either of two lysine levels in their diet: Control group - 28g lysine/day (n=136), and Lysine group - 35g lysine/day (n=141). There were no effects (P>0.10) of supplemental lysine on body weight and backfat (BF) gain of females or on piglet birth weight. Gilts supplemented with lysine tended to have a lower percentage of stillbirths (P=0.077), reduced within-litter birth weight variation (P=0.094) and a lower percentage of piglets weighing less than 1100g (P=0.082) than in the Control group. During lactation, the performance of sows and litters was also evaluated in a subgroup of sows (n=26/group). There were no differences between the Control and Lysine groups (P>0.10) in voluntary feed intake, body reserve losses (weight and BF), weaning-to-estrus interval of the sows, and litter weaning weight. In conclusion, an increase in lysine (from 28 to 35g/day) in late gestation of gilts (85 to 110 days) tends to reduce the rate of stillbirths and to improve the uniformity of litter weight at birth, but does not affect the performance of females until farrowing or during subsequent lactation.
As exigências de lisina durante a gestação, para o ganho de reservas corporais maternas e peso ao nascer dos leitões, não estão bem estabelecidas nos genótipos contemporâneos prolíficos. Este estudo objetivou avaliar o efeito da suplementação de lisina no terço final da gestação, sobre o peso ao nascer dos leitões e o desempenho gestacional e lactacional de leitoas. Leitoas prenhes foram uniformemente distribuídas em dois grupos que receberam, dos 85 aos 110 dias de gestação, diferentes níveis de lisina na dieta: Grupo Controle - 28g lisina/dia (n=136), e Grupo Lisina - 35g lisina/dia (n=141). Não houve efeito (P>0,10) da suplementação de lisina no ganho de peso e espessura de toucinho (ET) das fêmeas e no peso dos leitões ao nascer. Leitoas suplementadas com lisina tenderam a ter menor percentagem de natimortos (P=0,077), menor variação de peso dentro da leitegada (P= 0,094) e menor percentagem de leitões pesando menos que 1100g (P=0,082), em comparação ao grupo controle. Durante a lactação, o desempenho das fêmeas e das leitegadas foi avaliado em um subgrupo de fêmeas (n=26/grupo). Não houve diferença entre os grupos Controle e Lisina (P>0,10) no consumo voluntário de ração, perdas de reservas corporais (peso e ET), intervalo desmame-estro das fêmeas e peso da leitegada ao desmame. Em conclusão, um incremento de lisina (de 28 para 35g dia-1) no terço final da gestação de leitoas (85 até 110 dias) tende a reduzir o número de natimortos e aumentar a uniformidade do peso dos leitões ao nascer, mas não afeta o desempenho das fêmeas até o parto ou na fase lactacional subsequente.
Biblioteca responsável: BR68.1