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Grahamella legeri sp. n. (Rickettsiales: Bartonellaceae) haemoparasite of Rattus norvegicus (Berkenhout, 1769) / Grahamella legeri sp. n. (Rickettsiales: Bartonellaceae) hemoparasito de Rattus norvegicus (Berkenhout, 1769)

Haués da Serra Freire, Nicolau; Furlong, John.
Braz. j. vet. res. anim. sci; 29(1): 67-75, 1992.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710703

Resumo

It was observed that 25.47% of the Rattus norvegicus examined from the Rio de Janeiro State, Brazil, were infected by Grahamella legeri sp. n. being 53.84% in the rural and 16.25% in the urban zone. The rickettsia found in the blood smears and organ imprints stained by the method of Giemsa was studied morphologically and biologically. The experimental transmission with infected blood was obtained only between individuals of the same species and the enhancement of its virulence by the stress of the host was obtained with Dexa-metazone or by splenectomy. The cultivation of the parasite was attempted in an artificial medium, specific for Grahamella spp. The pathogenicity of the organism was demonstrated. Its systematic position was discussed and it was concluded that it represents a new species of Rickettsiales, Bartonellaceae, so for improperly denominated Grahamella muris Leger, 1913, for which it is proposed the name Grahamella legeri in honor of André Leger.
De 106 Rattus norvegicus capturados no Estado do Rio de Janeiro, observou-se que 25,47% estavam parasitados por Grahamella legeri sp. n. na zona rural a prevalência foi de 53,84% e na zona urbana de 16,25%. A riquetsia foi identificada em esfregaços de sangue periférico, corados pelo método Giemsa, sendo analisada morfológica e biologicamente. As tentativas de transmissão do parasito para diferentes espécies de mamíferos, por inoculaçâo de sangue infectado, só tiveram êxito para R. norvegicus; nestes se provocou aumento da parasitemia conseqüente à esplenectomia ou a injeções de dexametasona. Registrou-se a evolução de quadro clínico de anemia induzida pela infecção com G. legeri. Não houve êxito no cultivo da riquetsia em meio de cultura tido como específico para o gênero. Discutiu-se a posição sistemática, concluíndo-se pela impropriedade da denominação de Grahamella muris Leger, 1913, pelo que se propôs o nome Grahamella legeri, em homenagem a André Legér.
Biblioteca responsável: BR68.1