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TRANSMISSÃO DE Pasteurella multocida PARA HUMANO ATRAVÉS DE MORDIDA DE GATO - RELATO DE CASO

da Costa Krewer, Cristina; Maboni, Franciele; Mazzini Witt, Niura; Hartz Alves, Sydney; Palmira Castagna de Vargas, Agueda.
Vet. Not.; 14(1)2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711476

Resumo

Pasteurella multocida é um cocobacilo Gram negativo encapsulado que faz parte da microbiota de gatos, cães e outros animais domésticos e selvagens, nos quais pode causar principalmente pneumonia e septicemia. É transmitido ao ser humano pela mordida de animais, especialmente gatos. Este microrganismo provoca infecções de pele e tecidos adjacentes ao local da inoculação, podendo alcançar a corrente sangüínea e se disseminar pelo organismo. Em maio de 2004, na cidade de Santa Maria-RS, uma mulher sadia foi mordida no dedo indicador direito por seu gato. Após 24 horas, o braço apresentou-se hiperêmico e dolorido, com elevação da temperatura e edema no local da mordida. Passadas 48 horas, os sintomas permaneciam e surgiu uma pústula no local na mordida. Realizou-se coleta da secreção da pústula e semeadura em placas de ágar sangue ovino 5%, ágar colúmbia e caldo BHI. Com 24 h de incubação observou-se o crescimento de colônias grandes, acinzentadas, não hemolíticas, que apresentavam morfologia de cocobacilos gram negativos, e bioquimismo de Pasteurella multocida, confirmando a suspeita clínica. O teste de sensibilidade in vitro? aos antimicrobianos realizado foi condizente com o tratamento clínico recomendado amoxicilina + ácido clavulânico (500/125 mg três vezes ao dia) associada à pomada de fibrinolisina, desoxirribonuclease e sulfato de gentamicina, para uso tópico. Após 16 hora
Biblioteca responsável: BR68.1