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ENFERMIDADES DIGITAIS EM BOVINOS CONFINADOS: USO PARENTERAL DO COBRE NA PREVENÇÃO

Antônio Franco da Silva, Luiz; Clorinda Soares Fioravanti, Maria; Augusto Machado Silva, Marco; Henrique Jorge Cunha, Paulo; Rodrigues de Sousa, Vinícius; Claudino da Silva, Olizio; Pereira Macedo, Sabrina; Ivete de Moura, Maria; Mendes Garcia, Andressa.
Vet. Not.; 12(1)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711480

Resumo

Neste estudo avaliou-se o efeito da administração parenteral do cobre na prevenção de enfermidades digitais em bovinos confinados e seu reflexo nos parênquimas hepático e renal, utilizando-se 240 animais alocados em quatro grupos de 60 (GI, GII, GIII e GIV). Os GI e GII foram constituídos por bovinos com 24 meses e os GIII e GIV por animais de 12 meses, sendo que o GI recebeu 100 miligramas de cobre ativo e o GIII 75, ambos por via subcutânea ao início do estudo. Os demais grupos foram utilizados como controle. Foram realizados ainda, após o abate, as dosagens hepática e renais de cobre e o exame histopatológico dos rins e fígado dos bovinos GI e GII. Os GI, GII, GIII, e GIV tiveram respectivamente 8 (13,33%), 17 (28,33%), 2 (3,33%) e 6 (10%) casos de enfermidades digitais, totalizando 33 (13,75%) casos. A ocorrência de enfermidades digitais em bovinos submetidos à aplicação de cobre por via subcutânea mostrou-se reduzida quando comparada aos animais não tratados. Os animais na faixa etária de 24 meses que receberam aplicação de cobre apresentaram maior freqüência de lesões digitais do que aqueles com 12 meses, igualmente tratados. As concentrações hepáticas e renais de cobre indicaram níveis de depleção, sem apresentar, no entanto, sinais clínicos de carência.
Biblioteca responsável: BR68.1