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PREVALENCE OF SHIGA TOXIN-PRODUCING Escherichia coli IN SOUTHERN BRAZIL ISOLATED FROM GROUND BEEF AND RAW MILK / PREVALÊNCIA DE Escherichia coli PRODUTORA DE SHIGA TOXINAS ISOLADA DE CARNE MOÍDA E LEITE CRU NO SUL DO BRASIL
Dias Timm, Cláudio; Rochedo Conceição, Fabrício; Menin, Angelo; Santos Conceição, Rita; Dellagostin, Odir; Guimarães Aleixo, José.
Afiliação
  • Dias Timm, Cláudio; s.af
  • Rochedo Conceição, Fabrício; s.af
  • Menin, Angelo; s.af
  • Santos Conceição, Rita; s.af
  • Dellagostin, Odir; s.af
  • Guimarães Aleixo, José; s.af
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 10(2): 641-649, 2009.
Article em Pt | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1472777
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
The aim of this work was to investigate the occurrence of shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) in ground beef and raw milk in Southern Brazil, and to study the fate of STEC isolates from cattle faeces in ground beef and milk, and its resistance in acid and alcoholic media. Among 464 E. coli isolated from ground beef and raw milk there were no stx1 and stx2 genes. The population of STEC isolates from cattle faeces was quite stable when inoculated in ground beef and increased in inoculated milk along the 120 hours of storage at 8oC.  These STEC isolates were inactivated when exposed to pH 2.5 and 3.0, but they were viable after eight hours at pH 4.0. The STEC isolates did not survive 48 hours in medium containing 12% ethanol. At 6% ethanol, STEC O174H21, O163H19 and O112H2 have shown an increase in population and STEC O91H21 and O22H8 did not resist beyond 24 and 48 hours of incubation, respectively. The low prevalence of STEC in foods together with the attributes of the STEC found in Brazilian cattle could be among the reasons for the low prevalence of foodborne diseases caused by STEC in Brazil.KEY WORDS Acid, ethanol, ground beef, milk, Shiga toxin-producing Escherichia coli.
RESUMO
O trabalho teve como objetivo determinar a ocorrência de Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) em carne moída e leite cru no sul do Brasil e estudar o comportamento de STEC isoladas de fezes de bovinos de corte e leite, verificando sua resistência em meios ácido e alcoólico. Não foram identificados genes stx1 e stx2 nas 464 E. coli isoladas de carne moída e leite cru. STEC isoladas de fezes de bovinos mantiveram populações estáveis e apresentaram crescimento, respectivamente, em carne moída e em leite experimentalmente contaminados, durante 120 horas a 8ºC. Esses isolados foram inativados quando expostos a pH 2,5 e 3,0, mas permaneceram viáveis após oito horas em pH 4,0. Os isolados de STEC não sobreviveram 48 horas em meio contendo 12% de etanol. Em 6% de etanol, STEC O174H21, O163H19 e O112H2 apresentaram crescimento, ao passo que STEC O91H21 e O22H8 não resistiram além de 24 e 48 horas de incubação, respectivamente. A baixa prevalência de STEC em alimentos e as características das cepas encontradas em bovinos podem estar relacionadas com a baixa prevalência de enfermidades de origem alimentar causadas por STEC no Brasil.PALAVRAS-CHAVES Ácido, carne moída, etanol, leite, Escherichia coli produtora de toxina Shiga.
Palavras-chave
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ci. Anim. bras. / Ciênc. anim. bras. (Impr.) Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: Ci. Anim. bras. / Ciênc. anim. bras. (Impr.) Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Article