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EXPERIMENTAL INFECTION BY Trypanosoma evansi IN RABBITS / INFECÇÃO EXPERIMENTAL POR Trypanosoma evansi EM COELHOS

Schafer da Silva, Aleksandro; Machado Costa, Marcio; Laureano Doyle, Rovaina; Terezinha dos Anjos Lopes, Sônia; Gonzalez Monteiro, Silvia.
Ci. Anim. bras.; 9(2): 519-523, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713397

Resumo

This work had the aim to evaluate the pre-patent period and the evolution of the parasitemy of rabbits experimentally infected by Trypanosoma evansi. Male rabbits from two to six months were divided in four groups of three animals each (A, B, C, D). Group A, B and C rabbits were infected with T. evansi and evaluated daily through peripheral blood smears. The daily analyses showed a pre-patent period in the infected groups (A, B and C) of six, seven and 11 days, respectively. Animals from group A, infected by T. evansi and Eimeria spp., had a longevity of 56 days after the start of the experiment. The animals from group B which were infected by T. evansi and received coccidiostatic treatment presented longevity similar to group C, that were formed by rabbits parasitized only by T. evansi. In both groups the parasitemy had irregular peaks ranging from zero to five trypomastigotes/field until 89 days after the inoculation, disappearing of the blood circulation after 90 days. Rabbits from group D, control group, were not infected. Animals from groups B, C and D were sacrificed 120 days after the start of the experiment. Key words: Parasitemy, rabbit, Trypanosoma evansi.
Avaliou-se o período pré-patente e a evolução da parasitemia de coelhos infectados experimentalmente por Trypanosoma evansi. Dividiram-se coelhos machos, com idade entre dois a seis meses, em quatro grupos (A, B, C, D) com três animais cada. Inocularam-se os coelhos dos grupos A, B e C com T. evansi e procedeu-se à avaliação diária, mediante esfregaços sangüíneos periféricos, observando-se que o período pré-patente nos grupos infectados (A, B e C) foi de seis, sete e onze dias, respectivamente. Infectaram-se os animais do grupo A com T. evansi e Eimeria spp. e eles tiveram uma longevidade de 56 dias após o início do trabalho. Já os animais do grupo B, infectados com T. evansi e tratados com coccidiostático, apresentaram longevidade semelhante ao grupo C, que continha coelhos parasitados somente por T. evansi. Nesses dois grupos a parasitemia manteve-se com picos irregulares em variações de zero a cinco tripomastigotas/campo por até 89 dias após a inoculação, desaparecendo da circulação após 90 dias. Os coelhos do grupo D, grupo-controle, não foram infectados. Os animais dos grupos B, C e D foram sacrificados após 120 dias do início do experimento. Palavras-chaveS: Coelho, parasitemia, Trypanosoma evansi.
Biblioteca responsável: BR68.1