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ANTICORPOS CONTRA Leptospira spp. EM ANIMAIS DOMÉSTICOS E SILVESTRES PRESENTES NO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA FCAV, UNESP, JABOTICABAL/SP

J. SILVA, F.; A. MATHIAS, L.; S. MAGAJEVSKI, F.; WERTHER, K.; A. ASSIS, N.; J. S. GIRIO, R..
Ars Vet.; 26(1): 017-025, 2010.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-714617

Resumo

O presente estudo objetivou detectar anticorpos contra Leptospira spp. em animais domésticos e silvestres presentes no Campus Universitário da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV), Unesp, Jaboticabal. Em outubro de 2007, foram colhidas amostras de sangue de 279 animais, entre equinos, suínos, caprinos, ovinos, bovinos e cães. Desses animais, 87 (31,1%) foram reagentes à Leptospira spp., pela prova de soroaglutinação microscópica (SAM). Em março de 2008, foram colhidas amostras de sangue de 236 animais, entre equinos, suínos, caprinos, ovinos, bovinos, cães, coelho, gambás e cervídeos. Desses animais, 75 (31,7%) foram reagentes à Leptospira spp., pela SAM. Em julho de 2008, foram colhidas amostras de sangue de 167 animais, entre equinos, suínos, caprinos, ovinos, bovinos e gambás. Desses animais, 75 (44,9%) foram reagentes à Leptospira spp., pela SAM. Houve influência sazonal na ocorrência de anticorpos, e as diferenças entre as prevalências de anticorpos durante o inverno e a primavera e durante o inverno e o verão foram significativas pelo teste X2; a maior frequência de anticorpos contra Leptospira spp. foi observada durante o inverno. Dos 25 gambás analisados, 11 (44,0%) foram reagentes pela SAM, sendo 5 (20,0%) ao sorovar Patoc, 3 (12,0%) ao Autumnalis e 3 (12,0%) ao Icterohaemorrhagiae. Entre as diferentes regiões de captura e colheita de amostras de sangue
Biblioteca responsável: BR68.1