USE OF AVIAN CORTICAL XENOGRAFT (Gallus gallus domesticus - LINNAEUS, 1758) FOR THE REPAIRMENT OF FEMORAL DIAPHYSIS OSTECTOMY IN THE CAT / UTILIZAÇÃO DE ENXERTO CORTICAL DE AVE (Gallus gallus domesticus - LINNAEUS, 1758) NA REPARAÇÃO DE OSTECTOMIA DIAFISÁRIA FEMORAL EM GATOS
Ars vet
; 21(4): 129-134, 2005.
Article
em Pt
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ABSTRACT
The aim of this study was to evaluate the use of avian cortical bone xenograft (Gallus gallus domesticus) preserved in 98% lycerol associated with bone plates as a fixation method for segmental femoral ostectomies. Eight adult cats of either sex were divided into four groups with two animals each. Clinical, surgical, radiographic and macroscopic examinations were performed. Radiographic evaluation was done weekly until time of euthanasia at 30, 60, 90 and 120 days after surgery for each group. Radiographic and macroscopic evaluations at 120 days revealed partial absorption of the bone graft and mild callus formation, followed by instability at the bone/graft interface. Due to the delay in bone union and remodeling, it was concluded that avian xenograft, as used in this experiment with cats, was not a satisfactory option for the orthopedic routine. KEY-WORDS Xenograft. Bone substitution, orthopedic, cats.
RESUMO
Objetivou-se avaliar a eficácia do emprego de enxerto cortical de ave (Gallus gallus domesticus), conservado em glicerina a 98%, como método de substituição de falhas ósseas femorais, em gatos adultos, utilizando o sistema de placas e parafusos como fixação. Foram utilizados oito gatos adultos, de ambos os sexos, sem raça definida, que foram divididos em quatro grupos relativos aos tempos de pós-operatório. As avaliações destes animais consistiram em análise clínicocirúrgica, radiográfica e macroscópica. As tomadas radiográficas foram realizadas semanalmente, e a análise macroscópica realizada de acordo com o momento da eutanásia de cada grupo de animais (GI 30 dias; GII 60 dias; GIII 90 dias; GIV 120 dias). A avaliação macroscópica e radiográfica realizada aos 120 dias de pós-operatório evidenciou absorção parcial do enxerto empregado e discreta formação de calo ósseo, algumas vezes acompanhada de instabilidade nas interfaces enxerto/hospedeiro. Devido ao retardo na remodelação e consolidação das linhas de ostectomia, pode-se concluir que a utilização de enxerto xenógeno de ave em gatos constitui-se método ineficaz para a rotina ortopédica de pequenos animais.PALAVRAS-CHAVE Enxerto xenógeno. Substituição óssea. Ortopedia. Gatos.
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Revista:
Ars Vet.
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Ars vet
Ano de publicação:
2005
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