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Sobrevivência e crescimento de larvas do molusco de areia Anomalocardia brasiliana (Gmelin, 1791) em laboratório / Survival and growth of the native clam Anomalocardia brasiliana (Gmelin, 1791) larvae in laboratory

Squella, Francisco José Lagreze; Albuquerque, Marcos Caivano Pedroso de; Araujo, Jaqueline; Sühnel, Simone; Melo, Claudio Manoel Rodrigues de.
B. Inst. Pesca; 41(1): 133-143, jan.-mar. 2015. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-715306

Resumo

High exploitation of natural stocks and changes in the environment has affected the populations of the native clam Anomalocardia brasiliana, becoming necessary the development of technologies for seeds production in laboratory. Aiming to contribute to the seeds production technology of the native clam A. brasiliana, the density and diet of larval cultivation and time for larviculture was evaluated. In the densities 10 and 30 larvae mL-1 were obtained the better survival of A. brasiliana larvae. Evaluating the larviculture time for settlement, the larvae can be transferred with five days of culture and maintained in the settlement in a density of 25 larvae cm-2. Additionally, bialgais diets with the microalgaes Chaetoceros muelleri and Nannocholopsis oculata, and C. muelleri and Pavlova lutheri showed better growth and survival of A. brasiliana larvae.(AU)
A elevada extração em estoques naturais e as alterações no meio ambiente têm comprometido as populações do molusco de areia Anomalocardia brasiliana, tornando cada vez mais necessário o desenvolvimento de tecnologias para a produção de sementes desse bivalve em laboratório. Com o objetivo de contribuir com a tecnologia de produção de sementes do berbigão em ambiente controlado, foram avaliadas a densidade e a dieta no cultivo larval e o tempo de larvicultura de A. brasiliana. Nas densidades de 10 e 30 larvas mL-1 foram obtidos os melhores valores de sobrevivência de larvas de A. brasiliana. Avaliando o tempo de larvicultura para assentamento, conclui-se que as larvas podem ser transferidas com cinco dias de cultivo e mantidas no assentamento na densidade de 25 larvas cm-2. Adicionalmente, larvas de A. brasiliana, alimentadas com dietas bialgais com as microalgas Chaetoceros muelleri e Nannocholopsis oculata e C. muelleri e Pavlova lutheri apresentaram melhores resultados de crescimento e sobrevivência.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1