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Resíduo da extração de própolis como inibidor bacteriano in vitro

da Silva HEIMBACH, Natália; Celeste Brandão Ferreira ÍTAVO, Camila; Rejane Brito LEAL, Cássia; Carlos Vinhas ÍTAVO, Luís; Araújo da SILVA, Jonilson; Carolini Gonçalves SILVA, Pâmila; Costa de REZENDE, Letícia; de Fátima Falcão GOMES, Maria.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-717349

Resumo

SUMMARY This study aimed to evaluate the effect of residues extraction hydroalcoholic of propolis, green and brown, on the development of Gram-positive and Gram-negative bacteria. The crude propolis was obtained from Companhia da Abelha in Contagem, Minas Gerais. The green propolis derived from alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia), and the brown propolis derived from alecrim-do-campo (B. dracunculifolia) and assa-peixe (Vernonia polyanthes). We used five levels of inclusion (0; 0.625; 0.125; 0.25; 0.5g) of the residue, and control for the inoculum (CI) and six bacterial strains, two of which are Gram-positive and four Gram-negative. The method used was to count colony-forming units in petri dishes (pour plate). Among the Gram-positive bacteria, the greatest inhibitory effect was detected for Staphylococcus aureus strains, and increased susceptibility was observed for Escherichia coli among Gram-negative bacteria. There was antimicrobial effect of the residue of the propolis extract on S. aureus and S. intermedius. The residue of brown propolis extract showed greater inhibition for S. intermedius only in 0.5 and 0.25g of residue inclusion levels. There was no effect of residues extraction hydroalcoholic of propolis, green and brown on the growth of Pseudomonas. The residues of the extraction of propolis green and brown acted as inhibitors of growth of Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius and Escherichia coli, and to a lesser extent Salmonella and Klebsiella. The residue has greater inhibitory effect on Gram-positive bacteria.
RESUMO Objetivou-se avaliar o efeito dos resíduos da extração hidroalcoólica de própolis dos tipos verde e marrom sobre o desenvolvimento de bactérias Gram-positivas e Gram-negativas. As própolis brutas foram adquiridas da apicultura Companhia da Abelha, instalada em Contagem, Minas Gerais. A própolis verde foi derivada de alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia), e a própolis marrom foi derivada de alecrim-do-campo (B. dracunculifolia) e assa-peixe (Vernonia polyanthes). Foram usados cinco níveis de inclusão (0; 0,625; 0,125; 0,25; 0,5g) dos resíduos, além do controle para o inóculo (CI), e seis amostras bacterianas, sendo duas delas Gram-positivas e quatro Gram-negativas. O método utilizado foi o de contagem de unidades formadoras de colônias em placas de petri (pour plate). Entre as bactérias Gram-positivas, o maior efeito inibidor foi detectado para amostras de Staphylococcus aureus, e maior susceptibilidade foi para a Escherichia coli dentre as Gram-negativas. Houve efeito antimicrobiano do resíduo da extração da própolis verde sobre as bactérias S. aureus e S. intermedius. O resíduo da extração da própolis marrom apresentou maior inibição para S. intermedius somente nos tratamentos com 0,5 e 0,25g de resíduo. Não houve efeito do resíduo da extração de própolis verde ou marrom sobre o crescimento de bactérias gênero Pseudomonas. Os resíduos da extração hidroalcoólica de própolis verde e marrom atuaram como inibidores de crescimento das bactérias Staphylococcus aureus, Staphylococcus intermedius e Escherichia coli, e em menor grau para Salmonella e Klebsiella. O resíduo tem maior efeito inibidor em bactérias Gram-positivas.
Biblioteca responsável: BR68.1