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Desempenho, Temperatura Corporal e Qualidade dos Ovos de Poedeiras Alimentadas com Vitaminas D e C em Três Temperaturas Ambiente

Faria, DE; Junqueira, OM; Souza, PA; Titto, EAL.
R. bras. Ci. avíc.; 3(1)2001.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-717571

Resumo

Three experiments were conducted in a climatic chamber to determine the effects of vitamins D3 and C supplementation on performance, body temperature, and egg quality under thermoneutral temperature (24.8º to 27.0º C), a cyclic heat stress (26.2º C for 16 h and 32.1º C for 8 h) and a constant heat stress (30.0º to 32.0º C) for three weeks in each temperature. One hundred forty-four White Leghorn hens aged 31 weeks were used in a completely randomized design with a factorial arrangement of 3 x 3: vitamin D3 (2,500, 3,000, and 3,500 IU/kg) and vitamin C (0, 200, and 400 ppm), with a total of nine treatments with four replicates of four hens each. Parameters measured included feed intake (FI), feed:gain (FG), egg production (EP), egg weight (EW), egg mass (EM), rectal (RT) and dorsal temperatures (DT), percentages of albumen (AP) and yolk (YP), Haugh units (HU), yolk index (YI), shell percent (SP), shell thickness (ST) and egg specific gravity (ESG). Vitamin D3 influenced the parameters SP, ST, ESG and DT; vitamin C influenced YI, SP and ESG. There was no influence of environmental temperature only on HU. It was concluded that higher levels of vitamin D3 and 200 or 400 ppm of vitamin C can be improve eggshell quality and that heat stress impaired the main characteristics evaluated.
O experimento foi conduzido em câmara climática para determinar os efeitos das vitaminas D3 e C sobre o desempenho, temperatura corporal e qualidade dos ovos de poedeiras em três temperaturas: termoneutra (24,8º a 27,0º C), estresse calórico cíclico (26,2º C por 16h e 32,1º C por 8h) e estresse calórico constante (30,0º a 32,0º C). Foram utilizadas 144 galinhas brancas com 31 semanas num delineamento inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 3x3x3: vitamina D3 (2500, 3000 e 3500 UI/kg), vitamina C (0, 200 e 400 ppm) e temperatura ambiente (termoneutra, estresse calórico cíclico e constante). As características avaliadas foram: consumo de ração (CR), produção de ovos (PO), peso dos ovos (PE), massa de ovos (MO), conversão alimentar (CA), porcentagens de albúmem (AL) e de gema (GE), unidade Haugh (UH), índice de gema (IG), porcentagem de casca (PC), espessura de casca (EC), gravidade específica dos ovos (GO), temperaturas dorsal (TD) e retal (TR). A vitamina D3 interferiu nas características PC, EC, GO e TD; a vitamina C no IG, PC e GO. A temperatura ambiente não afetou somente a UH. Concluiu-se que níveis mais altos de vitamina D3 e níveis de 200 ou 400 ppm de vitamina C na dieta podem melhorar a qualidade da casca e que o estresse calórico prejudicou as principais características avaliadas.
Biblioteca responsável: BR68.1