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Efeito do nível de uréia na dieta sobre o desempenho, a qualidade e o estádio de desenvolvimento embrionário em cabras Alpinas / Effect of the dietary urea level on performance, quality and embryonic development stage on Alpine goats

Alves, N. G; Torres, C. A. A; Rodrigues, M. T; Cecon, P. R; Santos, A. D. F; Siqueira, L. G. B; Bitencourt, L. L; Moraes, E. A.
Arq. bras. med. vet. zootec; 59(4): 996-1005, ago. 2007. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-7207

Resumo

Utilizaram-se 22 cabras da raça Alpina, distribuídas aleatoriamente em quatro tratamentos (T): as cabras do T1 (n=5) formaram o grupo-controle; as do T2 (n=7) receberam 0,73 por cento de uréia na matéria seca da dieta; as do T3 (n=4) receberam 1,46 por cento de uréia; e as do T4 (n=6), 2,24 por cento de uréia. As cabras foram superovuladas e os embriões, coletados entre sete e oito dias após a primeira monta, foram avaliados quanto à qualidade e ao estádio de desenvolvimento. Amostras de sangue para dosagem dos teores de uréia e glicose foram coletadas nos dias do estro e da coleta de embriões. Houve efeito linear crescente do nível de uréia nas dietas sobre o consumo de MS (kg/dia) e de proteína bruta (kg/dia). O peso das cabras não diferiu (P>0,05) entre os tratamentos nem entre as semanas experimentais. Dezoito cabras (81,8 por cento) manifestaram estro após a sincronização. A duração do estro e o intervalo da remoção da esponja ao início do estro não foram influenciados (P>0,05) pelos tratamentos. Quatorze cabras (77,8 por cento) responderam à superovulação. O número de estruturas e de embriões coletados não diferiu (P>0,05) entre os tratamentos. O número (Y= 10,90 - 11,64NS U + 4,93§U²; R² = 0,67; P<0,10) e a percentagem (Y= 94,08 - 39,59NS U + 18,16ªU²; R² = 0,94; P<0,07) de embriões viáveis, e o número (Y= 10,83- 12,18NS U + 5,02mU²; R² = 0,78; P<0,08) e a percentagem (Y= 94,83- 52,31NS U + 21,56*U²; R² = 0,90; P<0,05) de embriões excelentes e bons apresentaram comportamento quadrático em função do nível de uréia nas dietas. Os teores de uréia e glicose no plasma não foram influenciados (P>0,05) pelos tratamentos. A uréia pode ser fornecida no nível de 2,24 por cento na MS da dieta de cabras não lactantes(AU)
Twenty-two Alpine goats were allocated at random into four treatments: 0.0 percent (T1 - control, n=5); 0.73 percent (T2, n=7); 1.46 percent (T3, n=4) or 2.24 percent (T4, n=6) of urea in the dry matter (DM) of the diet. Embryos collected from 7 to 8 days after mating of superovulated goat were evaluated by quality and development stage. Blood samples for urea and glucose analyses were collected at estrus and at embryos collection day. The DM (kg/day) and crude protein (kg/day) intake increased linearly in function of dietary urea level. Goat body weights were not affected by treatments out experimental weeks (P>0.05). Eighteen goats (81.8 percent) came in estrus after the synchronization. The estrus length and the interval from sponge removal to the beginning of estrus were not affected (P>0.05) by treatments. Fourteen goats (77.8 percent) were responsive to superovulation protocol. The levels of urea (treatments) did not affect structures and embryo numbers (P>0.05). Number (Y= 10.90 - 11.64NS U + 4.93§U²; R²= 0.67; P<0.10) and percentage (Y= 94.08 - 39.59NS U + 18.16ªU²; R²= 0.94; P<0.07) of viable embryos, and number (Y= 10.83- 12.18NS U + 5.02mU²; R²= 0.78; P<0.08) and the percentage (Y= 94.83- 52.31NS U + 21.56*U²; R²= 0.90; P<0.05) of excellent and good embryos were quadraticaly effected by urea dietary level. The treatments did not affect plasma urea and glucose levels (P>0.05). Diets for no nursing goats can be supplied by urea at 2.24 percent of DM(AU)
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