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Supplementation with DL- tocopheryl acetate and parasitism by Anacanthorus penilabiatus (Monogenea: Dactylogyridae) in Piaractus mesopotamicus (Osteichthyes: Characidae) - DOI: 10.4025/actascianimsci.v27i1.1244 / Suplementação com DL- acetato de tocoferila e parasitismo por Anacanthorus penilabiatus (Monogenea: Dactylogyridae) em Piaractus mesopotamicus (Osteichthyes: Characidae) - DOI: 10.4025/actascianimsci.v27i1.1244

Antonio de Andrade Belo, Marco; Fenerick Júnior, Jaime; Edésio Soares, Vando; Ruas de Moraes, Flávio.
Acta Sci. Anim. Sci.; 27(1): 73-79, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-724906

Resumo

The rates of Anacanthorus penilabiatus parasitism were investigated in 126 pacus, (Piaractus mesopotamicus) -with initial weight of 95.71 ± 24.23 g and final weight of 155.76 ± 28.62 g, from the same spawn and naturally infested. Fishes were randomly distributed among three groups of 42 animals each and submitted to treatment with 0, 100 and 450 mg of DL- tocopheryl acetate/Kg of dry diet, fed twice a day during 18 weeks. The gills were evaluated according to the presence of parasites and collected blood samples. Although 100% of pacus examined were parasited, the results did not show statistical difference (P > 0.05) for parasite counting among the groups treated. Therefore, fish supplemented with vitamin E demonstrated lower parasites counts. In the same way, fish fed with low rates of vitamin E did not differ statistically (P > 0.05) to erythrocyte counts, hematocrit and average corpuscular volume when compared to the pacus supplemented with 100 and 450 mg of DL- tocopheryl acetate. Dietary supplementation with vitamin E did not affect the pacus growth rates
O índice de parasitismo por Anacanthorus penilabiatus foi estudado em 126 pacus jovens, Piaractus mesopotamicus (peso inicial de 95,71 ± 24,23 g e peso final 155,76 ± 28,62 g), provenientes de mesma desova, naturalmente parasitados. Os peixes foram distribuídos aleatoriamente em três tratamentos de 42 animais cada e submetidos à suplementação com zero mg, 100 mg e 450 mg de DL- acetato de tocoferila/kg de ração, alimentados duas vezes ao dia, por 18 semanas. Após este período, as brânquias foram avaliadas quanto à presença do parasito e amostras de sangue coletadas. Apesar de 100% dos pacus analisados apresentarem monogenea, não se observou diferença estatística (p > 0,05) quanto ao índice de parasitismo entre os grupos. Todavia, os animais que receberam a vitamina E apresentaram menores contagens de parasitos nas brânquias. Da mesma forma, os peixes alimentados com baixos níveis de vitamina E não diferiram estatisticamente (p > 0,05) dos tratados com DL- acetato de tocoferila (100 mg/kg e 450 mg/kg) quanto à contagem global de eritrócitos, hematócrito e volume corpuscular médio. A suplementação alimentar com vitamina E não interferiu no desempenho produtivo de pacus
Biblioteca responsável: BR68.1