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Recent studies on parasitic infections of freshwater cultivated fish in the state of São Paulo, Brazil / Recentes estudos de infecções parasitárias em peixes cultivados no Estado de São Paulo, Brasil

Laterça Martins, Maurício; Makoto Onaka, Eduardo; Ruas de Moraes, Flávio; Rizzi Bozzo, Fabiana; de Mello e Faro Conceição Paiva, Andressa; Gonçalves, Adriano.
Acta Sci. Anim. Sci.; 24: 981-985, 2002.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-724974

Resumo

The present work relates diagnosticated cases of fish diseases in the state of São Paulo, Brazil between January/1999 and December/2000. During 1999, the monogenean was the most important parasite (72.9%), followed by Piscinoodinium pillulare (43.2%), Henneguya piaractus (34.2%), Ichthyophthirius multifiliis (23.4%) and copepodids of Lernaea cyprinacea (9.0%). However, in 2000, monogenean showed 78.9%, trichodinids 52.1%, P. pillulare 35.7%, I. multifiliis 29.8% and L. cyprinacea 11.9%. The most infected fish was Piaractus mesopotamicus, followed by Leporinus macrocephalus, hybrid "tambacu" and Oreochromis niloticus. This work showed the highest susceptibility of tambacu and L. macrocephalus to P. pillulare and P. mesopotamicus to monogenean Anacanthorus penilabiatus. The authors emphasize the importance of prophylaxis in farmed-fish, as well as adequate transport and water quality. The regular accompaniment of fish health, strategic applications of sodium chloride in the water and vitamin C supplementation in the ration to avoid the unbalance of the host/parasite/environment system.
O presente trabalho relata os casos de doenças diagnosticadas em peixes no Estado de São Paulo, Brasil, entre janeiro/1999 e dezembro/2000. Durante o ano de 1999, os monogenéticos foram os parasitos mais importantes, com ocorrência de 72,9%, seguidos de Piscinoodinium pillulare (43,2%), Henneguya piaractus (34,2%), Ichthyophthirius multifiliis (23,4%) e copepoditos de Lernaea cyprinacea (9,0%). No ano de 2000, os monogenéticos mostraram 78,9% de ocorrência, tricodinídeos 52,1%, P. pillulare 35,7%, I. multifiliis 29,8% e L. cyprinacea 11,9%. O peixe mais infectado foi Piaractus mesopotamicus, seguido de Leporinus macrocephalus, híbrido tambacu e Oreochromis niloticus. Este trabalho mostrou a maior susceptibilidade do tambacu e do L. macrocephalus ao P. pillulare e do P. mesopotamicus ao monogenético Anacanthorus penilabiatus. Os autores enfatizam a importância da profilaxia na criação, como o acompanhamento regular da saúde dos animais, aplicações de cloreto de sódio na água e suplementação com vitamina C para evitar o desequilíbrio do sistema hospedeiro/parasito/ambiente.
Biblioteca responsável: BR68.1