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Chiasma frequency, distribution and terminalization in hexaploid oats (Avena sativa L.) / Freqüência, distribuição e terminalização de quiasmas em aveias hexaplóides (Avena sativa L.)

Suely Pagliarini, Maria; Roseli Baptista-Giacomelli, Flávia; Luiz de Almeida, Juliano.
Acta Sci. Biol. Sci.; 22: 269-273, 2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-725453

Resumo

Chiasma counting has been regarded as the most straightforward method of scoring the total number of crossing-over events in the genome. In organisms in which genetic analysis is difficult or impossible to perform, it is a good estimator of the level of genetic recombination. In this paper we evaluated the chiasma frequency and distribution at diakinesis of twelve Brazilian oat varieties (Avena sativa), a hexaploid species with cytologically well-defined meiotic chromosomes. There was a high homogeneity of chiasma formation among varieties. The chiasma frequency per microsporocyte ranged from 41.66 to 42.00 among varieties. The frequency of interstitial and terminal chiasmata was more variable. The bivalents may present one, two or three chiasmata, but those with two terminal chiasmata were more frequent. The frequency of univalents was very low at diakinesis but high in metaphase I, suggesting precocious chiasma terminalization. The implications of these findings for oat breeding are discussed
A contagem de quiasmas tem sido reconhecida como um dos métodos mais apurados para se avaliar o número total de eventos de permuta genética no genoma. Em organismos em que a análise genética é difícil ou impossível de realizar, ela torna-se um bom índice para a avaliação do nível de recombinação genética. Neste artigo, avaliaram-se a frequência e a distribuição de quiasmas na diacinese em 12 variedades brasileiras de aveia (Avena sativa), uma espécie hexaplóide com cromossomos meióticos citologicamente bem definidos. Houve uma alta homogeneidade na formação de quiasmas entre as variedades. A frequência de quiasmas por microsporócitos variou de 41,66 a 42,00 entre as variedades. As frequências de quiasmas terminais e intersticiais foram mais variáveis. Os bivalentes apresentaram um, dois ou três quiasmas, havendo predominância de bivalentes com dois quiasmas terminais. A frequência de univalentes foi baixa na diacinese, mas alta em metáfase sugerindo terminalização precoce de quiasmas. As implicações destes resultados para o melhoramento de aveia são discutidos
Biblioteca responsável: BR68.1