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Morphometric analysis of Poecilia vivipara chloride cells exposed to fractions of Caryocar brasiliensis leaf and bark - DOI: 10.4025/actascibiolsci.v25i1.2107 / Análise morfométrica das células de cloro de Poecilia vivípara expostas a frações da folha e da casca do caule de Caryocar brasiliensis - DOI: 10.4025/actascibiolsci.v25i1.2107

Damacena Silva, Luciana; do Nascimento, Valdirene; Costa Santos, Suzana; Oscar Rodrigues de Morais, José; Maria Teixeira de Saboia Morais, Simone.
Acta Sci. Biol. Sci.; 25(1): 195-201, 2003.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-725712

Resumo

Fractions of Caryocar brasiliensis leaf and bark, tested as molluscicidal, fought the intermediary host of schistosomiasis. The ecological niche of this mollusk is related to water sources. Besides this, a fungitoxic action of the ethyl-acetate fraction (leaf) was verified, exhibiting high activity towards Paracoccidioides brasiliensis. The gill epithelium of Poecilia vivipara (Cyprinodontiformes, Poeciliidae) was used to test the toxicity of these fractions to animal cells. Quantitative analyses demonstrated a decrease in the density of chloride cells exposed to the leaf fractions and an increase in those exposed to bark fractions. The leaf and bark fractions induced a decrease in the area of the chloride cells (CC) in the gill filament. The perimeter of the CC did not suffer significant changes in face of these fractions. The aqueous fraction of the leaf is more toxic to the guaru. Bark fractions are less debilitating, and can be employed in the control of cell populations, showing high efficacy at it
Frações da folha e casca de pequi (Caryocar brasiliensis), testadas como moluscicidas, combateram o hospedeiro intermedário da esquistossomose. O nicho ecológico desse molusco está associado a mananciais de água. Além disso foi verificada a ação fungiotóxica da fração acetato de etila (folha), que apresentou elevada atividade frente ao fungo Paracoccidioides brasiliensis. Utilizou-se o epitélio branquial de Poecilia vivípara (Cyprinodontiformes, Poeciliidae), para testar a toxicidade dessas frações para células animais. Análises quantitativas demonstraram redução da densidade numérica das células de cloro expostas às frações da folha e aumento das expostas à casca. A folha e a casca causaram a redução da área das células de cloro (CC) no filamento branquial. O perímetro das CC não sofreu alteração significativa perante tais frações. A fração aquosa da folha foi mais tóxica ao guaru. Frações da casca são menos prejudiciais, podendo ser empregadas no controle de populações celulares, pois se mostraram muito eficazes
Biblioteca responsável: BR68.1