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Biologia populacional de Pareiorhina rudolphi (Loricariidae, Hypostominae) na microbacia do Ribeirão Grande, serra da Mantiqueira oriental, Estado de São Paulo - DOI: 10.4025/actascibiolsci.v31i1.459

Manoel de Souza Braga, Francisco; Muller Gomiero, Leandro; Pereira Souza, Ursulla.
Acta Sci. Biol. Sci.; 31(1): 79-88, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-726112

Resumo

Pareiorhina rudolphi foi amostrada em riachos da microbacia do Ribeirão Grande, serra da Mantiqueira oriental (22o4708S, 45o2817W). As amostras foram realizadas usando-se uma unidade de pesca elétrica, em julho/2002, outubro/2001, fevereiro/2002 e abril/2002. A proporção sexual apresentou diferença significativa do esperado 1:1 (2 = 6,53; p 0,05), determinando-se uma proporção de 1,6:1 (fêmea:macho). Pareiorhina rudolphi tem um período de desova indo da primavera ao verão, os altos valores observados para a relação gonadossomática e o fator de condição relativo em outubro e fevereiro coincidem com o período reprodutivo. O comprimento da primeira maturação gonadal de P. rudolphi foi de 4,45 cm para ambos os sexos. A fecundidade absoluta foi baixa, variando de quatro a 11 ovócitos. O perifiton foi usado como fonte direta de alimento para a espécie, que permanece aderida ao substrato com seus largos lábios circulares, e usam seus conspícuos dentes amarelados para raspar. Os parâmetros de crescimento, taxa de mortalidade natural e taxa de sobrevivência foram respectivamente: K = 0,35 ano-1, L = 7,2 cm, tMax = 8,6 anos, M = 1,1 ano-1, S = 33%. As características apresentadas por P. rudolphi são adaptações ao ambiente em função de um ajuste populacional, e não de abundância da espécie.
Biblioteca responsável: BR68.1