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Prosthenhystera obesa (Digenea), parasite of Salminus maxillosus (Characidae) of the floodplain of the upper Paraná River, Paraná Brazil: influence of the size and sex of host / Prosthenhystera obesa (Digenea), parasita de Salminus maxillosus (Characidae) da planície de inundação alto rio Paraná, Brasil: influência do tamanho e do sexo do hospedeiro

Isaac, Andréia; Marcolino Guidelli, Gislaine; Massato Takemoto, Ricardo; Cezar Pavanelli, Gilberto.
Acta Sci. Biol. Sci.; 22: 523-526, 2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-726149

Resumo

A hundred and twenty-six specimens of Salminus maxillosus Valenciennes, 1849, were analyzed. Fishes were collected in the floodplain of the upper Paraná river in lotic environments, represented by the Paraná and the Ivinheima rivers and by the Cortado channel, and a semi-lotic one represented by the Baía river. Capture of hosts was undertaken by gill nets of various mesh sizes. Prior to light microscopy, the specimens were fixed in AFA (alcohol, formalin, acetic acid) under slight coverslip pressure, stained in Mayers acid carmalum, dehydrated in an alcohol series, cleared in creosote and mounted in Canada balsam. Prevalence of Prosthenhystera obesa Diesing, 1850 was 14.3% and mean intensity of infection 1.75 (range: 1-3). Prevalence of P. obesa is not correlated with standard length of host, a fact that may indicate homogeneity in behavior of S. maxillosus during part of its development. Infection intensity is directly related with increase in size of host. There was no influence of sex of host on prevalence and infection intensity of P. obesa. This fact may suggest similarity in behavior with regard to feeding habit and habitat of males and females. All parasitized hosts were captured in lotic environments
Foram analisados 126 espécimes de Salminus maxillosus Valenciennes, 1849, coletados na planície de inundação do alto rio Paraná em ambiente lótico, representado pelos rios Paraná, Ivinheima e canal Cortado e semi-lótico, representado pelo rio Baía. Para a captura dos hospedeiros utilizaram-se redes de espera de malhagens variadas. Os parasitas foram comprimidos e fixados em AFA (álcool, formalina, ácido acético), corados em carmalúmen de Mayer, desidratados em sequência alcoólica, clarificados em creosoto e montados em bálsamo do Canadá. Prosthenhystera obesa Diesing, 1850 apresentou prevalência de 14,3% e intensidade média de infecção de 1,75 (amplitude: 1-3). A prevalência de P. obesa não apresentou correlação com o comprimento-padrão do hospedeiro, o que poderia indicar homogeneidade no comportamento de S. maxillosus durante parte de seu desenvolvimento. A intensidade de infecção está diretamente relacionada com o aumento no tamanho do hospedeiro. O sexo dos hospedeiros não influenciou o prevalência e a intensidade de infecção de P. obesa, sugerindo uma semelhança no comportamento em relação ao hábito alimentar e habitat de machos e fêmeas. Todos os hospedeiros parasitados foram capturados em ambiente lótico
Biblioteca responsável: BR68.1