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Chemical carcinogenesis by DMBA (7,12-dimethylbenzanthracene) in female BALB/c mice: new facts / Carcinogenese quimica por DMBA (7,12-dimethylbenzanthracene) em camundongos femeas BALB/c: novos fatos

Duro de Oliveira, Krishna; Uliana Avanzo, Gabriela; Vannucci Tedardi, Marcello; Monte Mór Rangel, Marcelo; Luis Avanzo, José; Fukumasu, Heidge; Venkata Kesava Rao, Kurapati; Luiz Sinhorini, Idércio; Lúcia Zaidan Dagli, Maria.
Braz. j. vet. res. anim. sci; 52(2): 125-133, 2015.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-727752

Resumo

Polycyclic aromatic hydrocarbons are known carcinogens used in rodent experimental models. In this study, the carcinogen DMBA (7,12-dimethylbenzanthracene) was administered by gavage, diluted in corn oil, to female BALB / c mice at hebdomadary doses of 1 mg per animal for 1, 3, 6 or 9 weeks. Animals were weighed and monitored weekly until death. Remaining animals were euthanized at the age of 53 weeks. At necropsy, representative fragments of neoplasms were collected and routinely processed for histopathological analysis. Of all mice that received DMBA, 68.57% developed some type of tumor. Of the 70 mice treated with various doses of DMBA, 22 (31.43%) developed mammary tumors. The adenoacanthoma was the most commonly (18.75%) diagnosed histological type of breast cancer. Lung (15.71%), lymphoid tissue (11.43%), stomach (7.14%) and skin (2.86%) were also primary sites of tumor development. One third (33.33%) of the mice receiving 1 mg of DMBA developed lung cancer. Therefore, the administration of DMBA was shown to be an efficient model of carcinogenesis in mice, especially for the study of breast cancer, when using the highest dose, and lung, when using the lowest dose. Carcinogenesis models have been used for several purposes in cancer research. These results represent new facts for a classic carcinogenesis model.
Hidrocarbonetos policíclicos e aromáticos são carcinógenos usados em modelos experimentais em roedores. Neste estudo, o carcinógeno DMBA (7,12-dimetilbenzantraceno) foi administrado por gavagem, diluído em óleo de milho, para camundongos BALB/c em doses hebdomadárias de 1 mg por animal por 1, 3, 6 ou 9 semanas. Os animais foram pesados e monitorados semanalmente até a morte. Os animais remanescentes foram eutanasiados com a idade de 53 semanas. Na necroscopia, fragmentos representativos das neoplasias foram colhidos e rotineiramente processados para exame histopatológico. De todos os animais que receberam DMBA, 68,57% desenvolveram algum tipo de tumor. Entre os 70 camundongos tratados com diferentes doses de DMBA, 22 (31,43%) desenvolveram neoplasias mamárias. O adenoacantoma foi o tumor mamário mais comumente diagnosticado (18,75%). Pulmões (15,71%), tecido linfoide (11,43%), estômago (7,14%) e pele (2,86%) foram também locais primários de desenvolvimento de neoplasias. Um terço (33,33%) dos camundongos que receberam 1 mg de DMBA desenvolveram neoplasias pulmonares. Portanto, a administração de DMBA foi considerada um modelo eficiente de carcinogênese em camundongos, especialmente para o estudo de neoplasias mamárias, quando a maior dose é utilizada, e de neoplasias pulmonares, quando utilizada a menor dose. Os modelos de carcinogênese química têm sido usados para diversos est
Biblioteca responsável: BR68.1