Fluxograma e lesões encontradas em abate de equinos / Floxogram and injuries found in horses / Flujo y lesiones encontradas en abate de equinos
Calderan, Cristian; Webber, Andrieli; Mahl, Deise Luisa; Gallio, Miguel.
R. bras. Med. equina;
13(74): 4-8, nov.-dez. 2017. ilus, tab
Artigo
em Português
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| ID: vti-728252
Resumo
O comércio mundial de carne equina é um campo promissor, porém desconhecido pela população em geral. A China é o maior consumidor de carne equina. Os maiores exportadores de carne são a Itália, Argentina, Canadá, Polônia e o Brasil. O Brasil conta com sete matadouros frigoríficos especializados no abate de equídeos, distribuídos pelos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Pernambuco. Dentre as patologias e alterações que comprometem a exportação da carne equina brasileira, são exemplos a brucelose, a linfadenite, neoplasias, lesões supurativas e lesões traumáticas. O objetivo deste estudo foi quantificar as patologias e alterações que podem comprometer a exportação da carne equina do Brasil, bem como verificar as principais diferenças quanto aos procedimentos de inspeção comparados ao abate de bovinos, ambos praticados no país. A falta de informações no Brasil dificulta a divulgação, comercialização e maior aproveitamento da industrialização da carne equina. A doença mais prevalente que causa condenação de carcaças foram os melanomas, enquanto as lesões que mais geram condenação de órgãos foram os abscessos. As diferenças encontradas nas linhas de abate de bovinos, está na ausência da linha A e C e no processo de despaletamento em equinos.(AU)The world trade in equine meat is a promising field, but unknown into the general population. China is the largest consumer of equine meat. The largest meat exporters are Italy, Argentina, Canada, Poland and Brazil, Brazil has sevens laughter houses specialized in the slaughter of equidae, distributed in the states of Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais and Pernambuco. Among the pathologies and alterations that compromise the export of Brazilian equine meat, brucellosis, Iymphadenitis, neoplasias, suppurative lesions and traumatic lesions are examples. The objective of this study was to quantify the pathologies and alterations that may compromise the export of equine meat from Brazil, as well as to verify the main differences regarding the inspection procedures compared to slaughter of cattle, both practiced in the country. The lack of information in Brazil makes it difficult to disseminate, commercialize and make better use of equine meat industrialization. The most prevalent disease that causes condoms from carcasses was melanomas, while the most damaging lesions of organs were abscesses. The difference found between the slaughter lines of cattle is in the absence of line A and C, and in the process of baling in horses.(AU)
El comercio mundial de carne equina es un campo prometedor, pero desconocido por la población en general. China es el mayor consumidor de carne equina. Los mayores exportadores de carne son Italia, Argentina, Canadá, Polonia y Brasil. Brasil cuenta con siete mataderos frigoríficos especializados en el sacrificio de équidos, distribuidos por los estados de Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Minas Gerais y Pernambuco. Entre las patologías y alteraciones que comprometen la exportación de la carne equina brasileña, son ejemplos la brucelosis, la linfadenitis, las neoplasias, las lesiones supurativas y las lesiones traumáticas. El objetivo de este estudio fue cuantificar las patologías y alteraciones que pueden comprometer la exportación de la carne equina de Brasil, así como verificar las principales diferencias en cuanto a los procedimientos de inspección comparados al sacrificio de bovinos, ambos practicados en el país. La falta de información en Brasil dificulta la divulgación, comercialización y mayor aprovechamiento de la industrialización de la carne equina. La enfermedad más prevalente que causa condenas de carcazas a los melanomas, mientras que las lesiones que más generan condenación de órganos fueron los abscesos. La diferencia encontrada entre las líneas de sacrificio de bovinos está en la ausencia de la línea A y C, Y en el proceso de despaletación en equinos.(AU)
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