Megaesôfago adquirido idiopático em cão: relato de caso / Acquired idiopathic megaesophagus in dog: case report / Megaesófago adquirido idiopático en perro: relato de caso
Nosso Clín.
; 20(120): 12-18, nov.-dez. 2017. ilus
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em Pt
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| ID: vti-728640
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BR68.1
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RESUMO
O megaesôfago é a principal causa de regurgitação crônica em cães. Foi atendido no Hospital Veterinário da UFMS um canino de seis anos com regurgitação e emagrecimento progressivo há 60 dias. Esofagograma confirmou a suspeita de megaesôfago. Iniciou-se tratamento clínico e manejo alimentar, o que melhorou o estado geral do animal. Trinta dias após o diagnóstico o animal retornou apresentando broncopneumonia. O animal foi encaminhado para unidade de terapia intensiva, mas veio a óbito. Diversas etiologias estão relacionadas ao megaesôfago, sendo classificado como congênito ou adquirido, porém quando a causa não é determinada, considera-se a forma idiopática da doença.O prognóstico é reservado a ruim, sendo a pneumonia por aspiração a principal complicação causada por esse distúrbio.(AU)
ABSTRACT
Megaesophagus is the main cause of chronic regurgitation in dogs. It was attended at the Veterinary Hospital of UFMS a 6-years old canine with regurgitation and progressive weight loss for 60 days. Esophagogram confirmed the suspicion of megaesophagus. Clinical treatment and food management were initiated, which improved the general state of the animal. Thirty days after the diagnosis the animal returned with bronchopneumonia. The animal was referred to the intensive care unit, but died. Several etiologies are related to the megaesophagus being classified as congenital or acquired,but when the cause is not determined, it is considered the idiopathic form of the disease. The prognosis is restricted to poor, and aspiration pneumonia is the main complication caused by this disorder.(AU)
RESUMEN
El megaesófago es la principal causa de regurgitación crónica en perros. En el Hospital Veterinario de la UFMS se le atendió un canino de 6 años con regurgitación y adelgazamiento progresivo desde hace 60 días. El esofagograma confirmó la sospechosa de megaesófago. Se inició tratamiento clínico y manejo alimentario, lo que mejoró el estado general del animal. Treinta días después del diagnóstico el animal regresó presentando bronconeumonía. El animal fue encaminado a una unidad de terapia intensiva, pero vino a la muerte. Diversas etiologías están relacionadas con el megaesófago siendo clasificado como congénito o adquirido, pero cuando la causa no es determinada, se considera la forma idiopática de la enfermedad. El pronóstico es reservado a malo, siendo la neumonía por aspiración la principal complicación causada por ese trastorno.(AU)
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Idioma:
Pt
Revista:
Nosso Clín.
/
Nosso clínico
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Article