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Suscetibilidade in vitro e in vivo de Pythium insidiosum: estudo comparativo entre acetato de caspofungina e imunoterapia em coelhos

Isabel Brayer Pereira, Daniela.
Acta sci. vet. (Online); 36(1): 73-74, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730532

Resumo

O oomiceto aquático  Pythium insidiosum, classificado no Reino Stramenipila, é o agente etiológico da pitiose, uma doença crônica, piogranulomatosa, que acomete eqüinos, caninos, felinos, bovinos, ovinos e humanos que habitam regiões tropicais e subtropicais. Diversos protocolos para o tratamento da enfermidade têm sido utilizados, incluindo terapia com antifúngicos, cirurgia e imunoterapia. O presente estudo objetivou avaliar a suscetibilidade in vitro de 27 isolados clínicos de Pythium insidiosum ao acetato de caspofungina, bem como correlacionar os resultados obtidos in vitro com a resposta da terapêutica in vivo e comparar a eficácia de dois tratamentos, acetato de caspofungina e imunoterapia, utilizando coelhos como modelo experimental. Vinte e seis isolados de Pythium insidiosum provenientes de casos clínicos de pitiose em animais no Brasil (24 eqüinos, 01 canino e 01 ovino) e um isolado ATCC (58637) foram avaliados neste estudo. Os testes in vitro foram desenvolvidos utilizando-se a  macrotécnica em caldo seguindo o protocolo internacional M38-A do CLSI. O inóculo consistiu de uma suspensão de 2-3x103 zoósporos de Pythium insidiosum diluído 1:10 em caldo RPMI. As concentrações finais do acetato de caspofungina variaram de 0,25 128 ?g/mL. A leitura dos CIMs foi visual, considerando-se o crescimento ou não de hifas em 24 horas de incubação a 370C, sendo adotados 3 critér
Biblioteca responsável: BR68.1