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Suplementação energética ou energético-protéica para vacas leiteiras em pastagem de quicuio (Pennisetum clandestinum) no Planalto Sul de Santa Catarina

Eduardo Neves Semmelmann, Cláudio; Rosa Prates, Ênio; Pedro de Oliveira Gomes, Ivan; Thaler Neto, André; Otávio Jardim Barcellos, Júlio.
Acta sci. vet. (Online); 36(2): 127-131, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731550

Resumo

Em sistemas de produção de leite baseados em pastagem o tipo de suplemento concentrado mais adequado depende da qualidade do volumoso. O efeito da suplementação energética ou energético-protéica sobre a produção de leite de vacas leiteiras mantidas em pastagem com predominância de quicuio ( Pennisetum clandestinum) foi avaliado em um experimento conduzido no Setor de Gado Leiteiro do CAV/UDESC em Lages, SC, durante os anos de 2001, 2002 e 2003. A cada ano, foram utilizadas 10 vacas da raça Holandesa em lactação, mantidas sob pastejo rotacionado. As vacas foram suplementadas, de acordo com a produção de leite, com concentrado energético (9% de PB) ou energético-protéico (20% de PB). O nível de PB no suplemento concentrado não afetou a produção de leite (P>0,05), com produções médias de 15,67 ± 0,20 e 15,66±0,20 kg/vaca/dia para 9 e 20% de PB, respectivamente. A pastagem de quicuio apresentou média de 15,8% de proteína bruta na matéria seca (MS) e disponibilidade de 3335 kg/MS/ha por ciclo de pastejo, com resíduo de 2032 kg/MS/ha, equivalente a uma utilização média de 39% da MS disponível (avaliada acima de 5 cm de altura). Para vacas leiteiras no terço médio e final de lactação pastejando quicuio, a suplementação energética foi suficiente, não havendo necessidade de suplementação protéica.
Biblioteca responsável: BR68.1