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Initial development of physalis species under growing environments / Desenvolvimento inicial de espécies de fisális submetidas a ambientes de cultivo

Mezzalira, Éder Junior; Villa, Fabiola; Piva, André Luiz; Santin, Anderson; Melgarejo, Milcíades Ariel Arrua.
R. Ci. agrovet.; 16(3): 293-301, 2017. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-734349

Resumo

The environment can be a limiting factor for development seedlings of Physalis species. Thus, aiming this present study was evaluate the initial development of Physalis species subjected to cultivation environments. The experimental design was a randomized block design, factorial 3 x 3 (three Physalis species being Physalis peruviana, P. angulata and P. pubescens x three environments, stove - EST, plastic cover with 150 micron; shading - SBT, with 75% permeability and light, full sun - PLS, in a fully open), with four repetitions, conducted between february and may/2012, in the Station of Horticulture and Biological Control Mário César Lopes, University of Paraná State, Brazil. During the experiment, was monitored the emergence speed rate of seedlings in the initial 30 days. The 76 days after germination the sowing to leaf area, dry biomass leaves, stems and roots, as well as the number leaves, plant height and stem diameter. The environment SBT provides higher emergence rate of Physalisspecies seedlings studied. Environments EST and SBT were similar in the Physalisdevelopment early and can be used in the production of these species seedlings. Is not advisable for the initial development for of Physalis seedlings occur in PLS.(AU)
O ambiente pode ser um fator limitante para o desenvolvimento de mudas de espécies de fisális. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar o desenvolvimento inicial de espécies de fisális submetidas a ambientes de cultivo. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3 (três espécies de fisális, sendo Physalis peruviana, P. angulata e P. pubescens x três ambientes, sendo estufa - EST, com cobertura plástica transparente de 150 micras; sombrite - SBT, com 75% de permeabilidade à luz e, pleno sol - PLS, em local totalmente aberto), contendo quatro repetições, conduzido entre fevereiro e maio de 2012, na Estação de Horticultura e Controle Biológico “Professor Mário César Lopes” (Unioeste), Campus Marechal Cândido Rondon, PR. Durante o experimento, monitorou-se o índice de velocidade de emergência das plântulas nos 30 dias iniciais. Aos 76 dias após a semeadura avaliaram-se a área foliar, biomassa seca das folhas, caules e raízes, bem como o número de folhas, altura das plantas e diâmetro do caule. O ambiente SBT propicia maior taxa de emergência de plântulas das espécies de fisális estudadas. Os ambientes EST e SBT foram similares no desenvolvimento inicial de fisális, podendo ser utilizados na produção de mudas destas espécies. Não é aconselhável que o desenvolvimento inicial de mudas de fisális ocorra em PLS.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1