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Nitric oxide and immune response in infection control of Caseous Lymphadenitis / Óxido nítrico e resposta imune no controle de infecção da Linfadenite Caseosa

Oliveira Neto, M. G; Santos, H. A; Fraga, R. E; Pacheco, A. S; Sampaio, G. P; Moura-Costa, L. F; Meyer, R; Silva, M. Costa; Trindade, S. C; Vale, V. L. C.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online); 69(6): 1565-1572, Nov.-Dez. 2017. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-735001

Resumo

This study aimed to evaluate aspects of host immune response using an experimental infection model of Corynebacterium pseudotuberculosis (CP) in C57/Black6 wild-type and knockout for nitric oxide (KO-NO) mice. 28 mice were evaluated: 4 wild-type controls; 10 wild-type infected with CP; 4 KO-NO controls; 10 KO-NO infected with CP. Infection procedures were carried out by intraperitoneal inoculation using 107. Infected C57/Black6 KO-NO mice began to die after the 5° day post-inoculation, up until the 14º day. Neutrophils were found in increased numbers in the infiltrate of KO-NO murine peritoneal cavities. Examination of splenic tissue revealed an accumulation of lymphocytes, predominantly CD8 T-cells, in experimental animal groups. KO-NO animals were found to have a predominance of granulomas 7 days post-inoculation, primarily in the lymph nodes. In addition, greater amounts of bacteria were recovered from the mesenteric lymph nodes of KO-NO mice. There was no statistically significant difference in the levels of total IgG and its subclasses 14 days post-inoculation between KO-NO and wild groups. The results suggest the importance of nitric oxide in the process of controlling CP infection, as KO-NO animals were observed to be markedly more affected by infection with this bacterium.(AU)
O objetivo deste estudo foi avaliar os aspectos da resposta imune do hospedeiro, mediante o uso de um modelo experimental de infecção de Corynebacterium pseudotuberculosis (CP) em camundongos C57/Black6 do tipo selvagem e em C57/Black6 knockout para o óxido nítrico (KO-NO). Foram avaliados 28 camundongos: quatro controles de tipo selvagem; 10 do tipo selvagem infectados com CP; quatro controles KO-NO; e 10 KO-NO infectados com CP. A infecção foi realizada via intraperitoneal, usando-se 107. Os animais C57/Black6 KO-NO infectados começaram a vir a óbito no quinto dia pós-inoculação, o que aconteceu até o 14º dia. Um número maior de neutrófilos foi encontrado na sua cavidade peritoneal. O exame do baço revelou um acúmulo de linfócitos, predominantemente células T CD8, nos grupos de animais experimentais. Nos animais KO-NO, foi observada a presença de granulomas, sete dias pós-inoculação, principalmente nos gânglios linfáticos. Além disso, uma maior quantidade de bactérias foi detectada dos linfonodos mesentéricos desses animais. Não houve diferença estatisticamente significante nos níveis séricos IgG total e em suas subclasses aos 14 dias pós-inoculação nos grupos KO-NO e selvagem. Os resultados obtidos sugerem a importância do óxido nítrico no processo de controle da infecção por CP.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1