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Immune humoral response of young lambs naturally infested by Oestrus ovis (Diptera: Oestridae) / Resposta imune humoral de cordeiros jovens naturalmente infestados por Oestrus ovis (Diptera: Oestridae)
Silva, Bruna Fernanda da; Bassetto, César Cristiano; Amarante, Alessandro Francisco Talamini do.
Afiliação
  • Silva, Bruna Fernanda da; s.af
  • Bassetto, César Cristiano; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Departamento de Parasitologia. Botucatu. Brasil
  • Amarante, Alessandro Francisco Talamini do; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Departamento de Parasitologia. Botucatu. Brasil
R. bras. Parasitol. Vet. ; 27(3): 295-300, jul.-set. 2018. graf
Article em En | VETINDEX | ID: vti-735124
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
Twenty-six newborn lambs were evaluated for 21 weeks, from birth to slaughter, to assess their plasma anti-Oestrus ovis immunoglobulin (IgG) using the ELISA technique. On the last day of sampling, all the lambs were slaughtered and O. ovis larvae were recovered, quantified and identified according to the larval stage. High levels of IgG were observed over the first three weeks of life, thus indicating that antibodies are transferred via colostrum from ewes to lambs. Afterwards, the antibody levels declined progressively until the lambs were 11 weeks of age and subsequently started to increase again when they were around 13 weeks of age, reaching the apex on the last week of sampling. All the lambs were parasitized with different larval stages of O. ovis, with an average of 39 larvae per lamb, and the intensity of the infestation ranged from 10 to 97 larvae. However, there was non-significant correlation coefficients between IgG levels and O. ovis larval burden (P > 0.05). In conclusion, although the lambs became infested with O. ovis at an early age, the larval burden was not associated with specific IgG levels.(AU)
RESUMO
Vinte e seis cordeiros recém-nascidos foram avaliados por 21 semanas, desde o nascimento até o abate, para avaliar os níveis plasmáticos de imunoglobulina (IgG) anti-Oestrus ovis utilizando-se a técnica de ELISA. No último dia de coleta, todos os cordeiros foram abatidos e as larvas de O. ovis foram recuperadas, quantificadas e identificadas de acordo com o estádio larval. Foram observados altos níveis de IgG nas primeiras três semanas de vida, indicando que os anticorpos são transferidos por meio do colostro das ovelhas para os cordeiros. Posteriormente, os níveis de anticorpos diminuíram progressivamente, até os cordeiros completarem 11 semanas de vida. Os níveis de IgG começaram a aumentar novamente a partir de 13 semanas de idade, atingindo o ápice na última semana de coleta. Todos os cordeiros estavam parasitados com diferentes estádios larvais de O. ovis com uma média de 39 larvas por cordeiro, e a intensidade da infestação variou de 10 a 97 larvas. Porém, não houve correlação significativa entre os níveis de IgG e a carga larval de O. ovis (P > 0,05). Em conclusão, embora os cordeiros tenham sido infestados com O. ovis ainda jovens, a carga larval não foi associada a níveis específicos de IgG.(AU)
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: R. bras. Parasitol. Vet. Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article / Project document

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: R. bras. Parasitol. Vet. Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article / Project document