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Impact of control of the golden mussel on the production costs of tilapia bred in net cages / Impacto do controle do mexilhão-dourado no custo de produção de tilápia em tanques-rede

Costa, Jesaías Ismael da; Martins, Maria Inez Espagnoli; Ayroza, Daercy Maria Monteiro de Rezende.
B. Inst. Pesca; 44(1): 110-115, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-736346

Resumo

The economic impact of the control of the golden mussel on tilapia bred in net cages, with different volumes and production scales, is evaluated. Twelve fish farms were selected in Ilha Solteira Reservoir, on the Paraná River (between the states of São Paulo and Mato Grosso do Sul), and in the Canoas II and Chavantes Reservoirs on the Paranapanema River (between the states of São Paulo and Paraná), Brazil. A semi-structured questionnaire provided data on expenditure and capital required for calculating control costs. Expenses on labor, maintenance and depreciation of infrastructure and equipments, cage maintenance, additional depreciation and costs with electricity or fuel for cleaning were accounted. Large-size enterprises had the lowest costs, regardless of net cage volume. Cage depreciation and maintenance greatly influenced costs for mussel control, reaching an average rate of 69.89%. Lowest added costs were reported in large-size fish farms (R$ 0.45 kg fish-¹), followed by medium- and small-size ones (R$ 1.00 kg fish-¹). Mean economic impact reached 11.48% (large-size), 27.25% (medium-size) and 25.81% (small-size). Impact varied between 7.83% and 19.22%, respectively, in 108m³ and 6m³ net cages.(AU)
Este trabalho avaliou o impacto econômico do controle do mexilhão-dourado na criação detilápia-do-nilo em tanques-rede de diferentes volumes e escalas de produção. Foram selecionadas 12 pisciculturas situadas no reservatório Ilha Solteira, no rio Paraná (SP/MS), e em Canoas II e Chavantes, no rio Paranapanema (SP/PR). As informações de desembolsos e capital necessários para calcular o custo do controle do mexilhão foram obtidas por meio de questionário apresentado aos piscicultores. Foram contabilizados os gastos com mão de obra, manutenção e depreciação da infraestrutura e equipamentos utilizados na limpeza; manutenção e depreciação adicional dos tanques-rede; e energia elétrica ou combustível gastos em serviços de limpeza. As empresas de grande porte foram as que tiveram os menores custos incrementais, independentemente do volume dos tanques-rede. A depreciação e a manutenção dos tanques-rede foram os fatores que mais impactaram o custo para o controle de mexilhão, a uma taxa média de 69,89%. O menor custo incremental foi observado nas pisciculturas de grande porte (R$ 0,45 kg fish-¹), seguido das de médio e pequeno porte (R$ 1,00 kg fish-¹). O impacto econômico médio foi de 11,48% (grande porte),27,25% (médio porte) e 25,81% (pequeno porte). Considerando o volume dos tanques-rede esse impacto variou entre 7,83% em tanques de 108 m³ e 19,22% em tanques de 6 m³.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1