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Genes of virulence and antimicrobial resistance in Vibrio parahaemolyticus prevalent in areas of ostreiculture / Genes de virulencia e resistência antimicrobiana de Vibrio parahaemolyticus em áreas de ostreicultura

Cardoso, Vaneza Leal; Ferreira-Grise, Noely Marques; Mafra, Jéssica Ferreira; Duarte, Elizabeth Amélia Alves; Oliveira, Thiago Alves Santos de; Evangelista-Barreto, Norma Suely.
B. Inst. Pesca; 44(3): e364-e364, 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-736357

Resumo

This study aimed to quantify Vibrio spp. and evaluate the profile of antimicrobial susceptibility and virulence factors in Vibrio parahaemolyticus strains in the samples of oysters collected from two estuaries of the Baixo Sul, Bahia. The samples were collected between June 2015 and January 2016 from natural banks (E1) (oyster) and from cultivation areas (E2) (water and oyster). For the quantification of Vibrio spp., the most probable number (MPN) was determined and the characterization of V. parahaemolyticus marker (species-specific) gene tl was performed. Pathogenicity was observed with the Kanagawa test, and the presence of the tdh, trh and ure genes were tested. The antimicrobial sensitivity test included disc diffusion method with 15 antimicrobial discs, β-lactamase enzyme production, and the presence of blaTEM, blaSHV, and blaCTX-M. The maximum density of Vibrio spp. in the samples from cultivation was 4.70 log MPN g-1 and extractivism was 6.10 log MPN g-1, with the temperature being the most influencing variable on the presence of microorganisms in the cultivation area (E2). The tl gene was detected in 71% of the isolates, without the presence of tdh, trh and ure genes. All strains of V. parahaemolyticus were Kanagawa negative. High antimicrobial resistance was observed in the β-lactam antibiotics (cephalothin - 72%, ampicillin - 60%) and aminoglycosides (amikacin - 64%), with multi-resistance in 88% of the strains of V. parahaemolyticus, of which 68% of the resistance was mediated by plasmids. Phenotypically, no production of β-lactamase enzymes was observed, but the presence of blaTEM genes was observed. The multiresistant character of plasmids reported in V. parahaemolyticus strains increases the concern about native bacteria in the marine environment since it can potentially compromise the control of this bacterium infection in bivalve mollusks.(AU)
Este estudo teve como objetivo quantificar Vibrio spp. e avaliar o perfil de suscetibilidade antimicrobiana e fatores de virulência em cepas de Vibrio parahaemolyticus em amostras de ostras em dois estuários do Baixo Sul da Bahia. As coletas foram realizadas no período de junho de 2015 a janeiro de 2016, com coletas de ostras provenientes de bancos naturais (E1) e coletas de água e ostras provenientes de cultivo (E2). Para a quantificação de Vibrio spp. usou-se o número mais provável (NMP) e para a caracterização de V. parahaemolyticus o marcador (espécie-específica) gene tl. A patogenicidade foi observada com o teste de Kanagawa e presença dos genes tdh, trh e ure. Para o perfil de suscetibilidade antimicrobiana foram usados 15 antimicrobianos (método disco difusão), produção de enzimas β-lactamases e presença dos genes blaTEM, blaSHV e blaCTX-M. A densidade máxima de Vibrio spp. em ostras de cultivo foi de log 4,70 NMP g-1 e de extrativismo log 6,10 NMP g-1, sendo a temperatura a variável que mais influenciou na presença dos microrganismos na área de cultivo (E2). O gene tl foi encontrado em 71% dos isolados, sem a presença dos genes tdh, trh e ure. Todas as cepas de V. parahaemolyticus foram Kanagawa negativo. Elevada resistência antimicrobiana foi observada aos antimicrobianos betalactâmicos (cefalotina - 72% e ampicilina - 60%) e aminoglicosídeos (amicacina - 64%), com multirresistência em 88% das cepas de V. parahaemolyticus, e dessas, em 68% a resistência era mediada por plasmídeos. Fenotipicamente não foi observada produção de enzimas β-lactamases, embora tenha sido observado a presença de genes blaTEM. O caráter de multirresistência sobretudo por plasmídeos em cepas de V. parahaemolyticus aumenta a preocupação de bactérias autóctones do meio marinho, pois compromete o controle de infecção por esta bactéria em moluscos bivalves.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1