Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Classification, fixation techniques, complications and outcomes of femur fractures in dogs and cats: 61 cases (2015-2016) / Classificação, métodos de fixação, complicações e desfecho das fraturas de fêmur em cães e gatos: 61 casos (2015-2016)

Libardoni, Renato do Nascimento; Costa, Diego da; Menezes, Felipe Barretos; Cavalli, Lucas Geraldo; Pedrotti, Luís Fernando; Kohlrausch, Patrícia Regina; Minto, Bruno Watanabe; Silva, Marco Augusto Machado.
Ci. Rural; 48(6): e20170028, June 28, 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-738914

Resumo

The aim of this study was to retrospectively evaluate the frequency of femur fractures in dogs and cats in the routine of a school hospital, determining their classification, fixation methods, complications, and outcomes. A total of 61 animals, 50 (82.0%) dogs and 11 (18.0%) cats, had femoral fractures that were submitted to osteosynthesis. Sixty-two femoral fractures were evaluated. Single fractures in the distal epiphysis (n=25) were the most frequent (P=0.0001). Intramedullary pins were used in association with cerclage and tension band for osteosynthesis in proximal fractures. In diaphyseal fractures, bone plates and screws, two intramedullary pins (insulated or with cerclage) and Tie-In configuration were used. In distal fractures, modified Rush intramedullary pins, cross pins and Tie-In configuration were used. Comparing complication frequencies at fracture sites that required reintervention after osteosynthesis, a significant difference was observed (P=0.0253) between the diaphyseal (31.25%) and distal (7.14%) fractures independent of the technique used. We concluded that distal epiphyseal fractures were the most frequent in the routine of a school hospital. Distal epiphyseal fractures presented a lower frequency of complications for consolidation when treated with modified Rush intramedullary pins or crossed pins.(AU)
O objetivo deste estudo foi avaliar, retrospectivamente, a frequência das fraturas de fêmur em cães e gatos, na rotina de um hospital escola, determinando a classificação, métodos de fixação, complicações e desfecho. No total, 61 animais, 50 (82,0%) cães e 11 (18,0%) gatos, apresentaram fraturas de fêmur submetidas a osteossíntese. Sessenta e duas fraturas de fêmur foram avaliadas neste estudo. As fraturas simples localizadas na epífise distal (n=25) foram as mais frequentes (P=0,0001). Para osteossíntese das fraturas proximais, foram utilizados pinos intramedulares em associação a cerclagem e banda de tensão. Nas fraturas diafisárias, foram utilizadas placas ósseas e parafusos, dois pinos intramedulares (isolados ou com cerclagem) e fixador externo Tie-In e, nas fraturas distais, pinos intramedulares de Rush modificados, pinos cruzados e fixador externo Tie-In. Comparando-se a frequência de complicações que necessitaram reintervenção após osteossíntese, entre as localizações das fraturas, independente da técnica empregada, houve uma diferença significativa (P=0,0253) entre as diafisárias (31,25%) e distais (7,14%). Conclui-se que as fraturas epifisárias distais foram as mais frequentes na rotina de um hospital escola e, quando tratadas com pinos intramedulares de Rush modificados ou pinos cruzados, apresentaram menor frequência de complicações para a consolidação.(AU)
Biblioteca responsável: BR68.1