Morphobiological, morphometric and ultrastructural characterization of sylvatic Trypanosoma cruzi isolates from Rio de Janeiro state, Brazil / Caracterização morfobiológica, morfométrica e ultraestrutural de isolados silvestres de Trypanosoma cruzi do estado do Rio de Janeiro, Brasil
Braz. J. Biol.
; 79(2): 294-303, abr.-jun. 2019. ilus, tab, graf
Article
em En
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| ID: vti-740918
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ABSTRACT
Triatoma vitticeps is a triatomine with geographic distribution restrict to Brazil, which exhibits high prevalence of Trypanosoma cruzi natural infection. Of special epidemiologic concern, this species often invades households in the states of Rio de Janeiro, Minas Gerais and Espírito Santo. The objective of this study was to evaluate morphological and ultrastructural parameters on three T. cruzi isolates obtained from wild T. vitticeps specimens. The growth and cell differentiation of the parasite was evaluated through epimastigote and trypomastigote forms obtained in the growth curves for three distinct isolates. The maximum growth showed differences at the 20th day of the curve. Our in vitro results show a heterogeneity, regarding these features for samples cultivated under the same conditions. Morphometric analyzes based on the shape of epimastigotes and trypomastigotes corroborated such differentiation. These results highlight the need of better understanding the meaning of this diversity under an eco-epidemiological perspective.(AU)
RESUMO
Triatoma vitticeps é um triatomíneo com distribuição geográfica restrita ao território brasileiro, apresentando alta prevalência de infecção natural pelo Trypanosoma cruzi. Esta espécie é relevante sob o ponto de vista epidemiológico por invadir domicílios com frequência nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros morfológicos e ultraestruturais, em três isolados de T. cruzi obtidos a partir de triatomíneos silvestres. O crescimento e a diferenciação celular do parasita foi avaliado através das formas epimastigotas e tripomastigotas obtidas nas curvas de crescimento para os três isolados. O crescimento máximo mostrou diferenças no 20º dia da curva. Nossos resultados in vitro mostram uma heterogeneidade, em relação a essas características para amostras cultivadas nas mesmas condições. As análises morfométricas baseadas na conformação de epimastigotas e trypomastigotes corroboraram essa diferenciação. Estes resultados ressaltam a necessidade de uma melhor compreensão do significado desta diversidade sob uma perspectiva eco-epidemiológica.(AU)
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Revista:
Braz. J. Biol.
Ano de publicação:
2019
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