Energy expenditure due to forage intake and walking of grazing cattle / Gasto de energia da apreensão de forragem e do caminhar por bovinos em pastejo
Di Marco, O. N; Aello, M. S.
Arq. bras. med. vet. zootec;
53(1): 105-110, fev. 2001. tab
Artigo
em Inglês
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| ID: vti-7413
Resumo
The relative increment in daily maintenance requirement by physical activity was estimated in free-grazing cattle. The effects of forage harvesting and walking were measured and expressed as an index in relation to the value of energy expenditure of animals in corrals. All indices were obtained from experiments conducted in Balcarce (Argentina) from 1993 to 1995. Energy expenditure of Aberdeen Angus steers was estimated by the l4C-entry rate technique, on animals standing still in a corral, grazing at two different biting rates or walking at four different speeds. Information on time spent on grazing and distance traveled was obtained from the literature. These estimations indicate that the maintenance cost of cattle in corrals could be increased on pastures by a factor of 1.08 to 1.30, depending upon the grazing conditions. It was observed that grazing at high biting rate was the variable of highest effect on maintenance energy cost, and that walking or grazing at moderate biting rate was of lower incidence (AU)Estimou-se para animais em pastejo o incremento relativo no custo diário de manutenção devido a atividade. As atividades consideradas foram a apreensão de forragem e o caminhar. Utilizaram-se índices de gasto de energia para cada atividade, obtidos em experimentos realizados com novilhos Aberdeen Angus entre os anos 1993 e 1995 em Balcarce (Argentina), empregando a técnica da taxa de entrada ou incorporação do 14C para estimar o gasto energético. Além disso, utilizaram-se dados da bibliografia da duração do pastejo e da distância percorrida, e da velocidade ao caminhar, em situação normal de produção. As estimativas mostraram que no gado em pastejo o custo de manutenção pode ser 8 a 30% maior em relação ao custo de manutenção dos animais em curral. Essa variação depende fundamentalmente das características da pastagem. Conclui-se que a ingestão de forragem em alta taxa de apreensão é a variável de maior influência no custo diário de manutenção dos animais em pastejo, enquanto que a ingestão de forragem em taxa moderada de apreensão e o caminhar têm efeito menor no custo. (AU)
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