Anesthetic complications in diabetic dogs subjected to phacoemulsification
Pesqui. vet. bras
; 38(7)2018.
Article
em En
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| ID: vti-743884
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BR68.1
ABSTRACT
ABSTRACT The aim of this paper was to compare the incidence of anesthetic complications in diabetic and nondiabetic dogs subjected to phacoemulsification. In total, 30 male and female dogs of different breeds were used. The dogs were distributed into two groups diabetic (DG) (n=15) and control (CG) (n=15). The animals were premedicated with acepromazine (0.03mg/kg) and meperidine (4mg/kg), intramuscularly. After 20 minutes, anesthesia was induced with propofol (2 to 5mg/kg) and maintained with isoflurane. The animals were monitored and the heart rate, respiratory rate, peripheral oxyhemoglobin saturation, end tidal carbon dioxide tension, inspired and expired isoflurane fraction, and invasive arterial pressure were recorded at 10 minute intervals during the surgical procedure. Arterial hemogasometry was performed after anesthetic induction (T0) and at the end of the surgical procedure. Diabetic patients (DG 10±2 years) were older than non-diabetic group (CG 6±2 years). The expired isoflurane fraction after induction was 30% higher in the control group (CG 1.3±0.3%, DG 1.0±0.2%) (p 0.01). The most common anesthetic complication was hypotension. In total, 80% of the diabetic animals (n=12) exhibited mean arterial pressure (MAP) lower than 60mmHg (54±9.6mmHg) after anesthetic induction, and 83% of the hypotensive dogs (n=10) required vasoactive drugs to treat hypotension. Regarding hemodynamic changes, diabetic patients subjected to general anesthesia were more likely to exhibit hypotension which may be due to the response of older animals to the drugs used; however, this change deserves further investigation.
RESUMO
RESUMO O objetivo do presente estudo foi comparar a incidência de complicações anestésicas em cães diabéticos e não diabéticos submetidos a cirurgia de facoemulsificação. Foram utilizados 30 cães, machos ou fêmeas de diversas raças. Os cães foram distribuídos em dois grupos diabético (GD) (n=15) e controle (GC) (n=15). Os animais foram pré-tratados com acepromazina (0,03mg/kg) e meperidina (4mg/kg), pela via intramuscular. Após 20 minutos, a indução foi realizada com propofol (2 a 5mg/kg) e a manutenção da anestesia com isofluorano. Os animais foram monitorados e as variáveis de frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação oxihemoglobina periférica, concentração dióxido de carbono no final da expiração, fração inspirada e expirada de isofluorano e pressão arterial invasiva, foram registradas em intervalos de 10 minutos durante o procedimento cirúrgico. A hemogasometria arterial foi realizada após a indução (T0) e ao final do procedimento cirúrgico (T40). A idade dos animais do grupo diabético (10±2 anos) foi superior em relação aos animais do grupo controle (6±2 anos) (p 0,0001). A concentração expirada de isofluorano após a indução foi 30% superior nos animais do grupo controle (GC 1,3±0,3%, GD 1,0±0,2%) (p 0,01). A complicação anestésica mais comum foi a hipotensão arterial, 80% dos animais diabéticos (n=12) apresentaram pressão arterial média inferior a 60mmHg (54±9.6 mmHg) após indução anestésica; 83% dos cães hipotensos (n=10) necessitaram de fármacos vasoativos para tratamento da hipotensão. Com relação às alterações hemodinâmicas, os pacientes diabéticos submetidos à anestesia geral foram mais propensos à hipotensão arterial que pode ser decorrente da resposta dos animais mais velhos aos fármacos empregados; entretanto essa alteração merece maior investigação.
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Revista:
Pesqui. vet. bras
Ano de publicação:
2018
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