Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Floral morphology and anatomy of Dalechampia alata Klotzsch ex Baill. (Euphorbiaceae), with emphasis on secretory structures

Martins, F. M.; Cunha-Neto, I. L.; Pereira, T. M..
Braz. J. Biol.; 76(1)2016.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-744754

Resumo

Abstract The morphology and anatomy of the flower of Dalechampia alata, as well as the chemical nature of the exudates secreted in the inflorescence were studied using light microscope. This is the first report showing the presence of colleters in the genus Dalechampia. In the staminate flower occur a group of small secretory glands. The histochemical results indicate that the substance secreted from the glands is lipidic and resinuous in nature, while in the colleters it consists of polysaccharides and lipid-rich substances. The ovule of D. alata are anatropous, subglobose and bitegmic. It presents obturator, micropyle occluded by nucellar beak and meristematic activity in the ovary wall. The secretion produced in the stigmatic and transmitting tissue consists of polysaccharides.
Resumo A morfologia e anatomia das flores de Dalechampia alata, bem como a natureza química dos exsudatos secretados na inflorescência foram analisadas utilizando microscopia de luz. Este é o primeiro relato de coléteres para o gênero Dalechampia. Um grupo de pequenas glândulas secretoras ocorre nas flores estaminadas. Os resultados dos testes histoquímicos indicam que a substância secretada pelas glândulas apresenta natureza lipídica e resinosa, enquanto nos coléteres a secreção é constituída de polissacarídeos e lipídeos. O ovulo de D. alata é anátropo, subgloboso e bitegumentado. A presença de obturador, projeção do tecido nucelar pela micrópila e atividade meristemática na parede do ovário foram relatadas. A secreção do estigma e do tecido transmissor é constituída de polissacarídeos.
Biblioteca responsável: BR68.1