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Iron and zinc mycelial bioaccumulation in Agaricus subrufescens strains / Bioacumulação micelial de ferro e zinco em linhagens de Agaricus subrufescens
Umeo, Suzana Harue; Faria, Maria Graciela Iecher; Vilande, Simone Schenkel Scheid; Dragunski, Douglas Cardoso; Valle, Juliana Silveira do; Colauto, Nelson Barros; Linde, Giani Andrea.
Afiliação
  • Umeo, Suzana Harue; s.af
  • Faria, Maria Graciela Iecher; Universidade Paranaense. Laboratório de Biologia Molecular. Umuarama. BR
  • Vilande, Simone Schenkel Scheid; s.af
  • Dragunski, Douglas Cardoso; Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Centro de Engenharias e Ciências Exatas. Toledo. BR
  • Valle, Juliana Silveira do; Universidade Paranaense. Laboratório de Biologia Molecular. Umuarama. BR
  • Colauto, Nelson Barros; Universidade Paranaense. Laboratório de Biologia Molecular. Umuarama. BR
  • Linde, Giani Andrea; Universidade Paranaense. Laboratório de Biologia Molecular. Umuarama. BR
Semina ciênc. agrar ; 40(6): 2513-2522, Nov.-Dec. 2019. tab
Article em En | VETINDEX | ID: biblio-1501532
Biblioteca responsável: BR68.1
Localização: BR68.1
ABSTRACT
Agaricus subrufescens, a basidiomycete native to Brazil, is worldwide cultivated due to its medicinal properties. This fungus is capable of bioaccumulating metals in the mycelial biomass when cultured in the presence of them; however, this capacity is little explored for functional food production. This study aimed to evaluate the amount of iron or zinc bioaccumulated in the vegetative mycelium of sixteen strains of A. subrufescens. Mycelia were grown in malt extract agar added with 50 mg/L of iron or with 7.5 mg/L of zinc. The metal bioaccumulation in the mycelial biomass was strain-dependent. In general, metal can inhibit or stimulate the mycelial growth ranging from -81 to +78% for iron and from -86 to +100% for zinc. The highest bioaccumulated iron and zinc concentrations in the mycelial biomass was 2,595.65 mg/kg and 1,655.83 mg/kg, respectively and occurred in the U4-4 strain. The supplementation of mycelial biomass using iron or zinc is an alternative to develop food supplements, that can be used both in the human and animal diet and in the prevention of diseases.
RESUMO
Agaricus subrufescens, basidiomiceto nativo do Brasil, é cultivado mundialmente devido aos seus aspectos medicinais. Este fungo tem capacidade de bioacumulação de metais na biomassa micelial, no entanto, esta propriedade é pouco explorada para a produção de alimentos funcionais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a quantidade de ferro ou zinco bioacumulada no micélio vegetativo de diversas linhagens de Agaricus subrufescens. Foram utilizadas 16 linhagens de A. subrufescens da coleção de culturas da Universidade Paranaense. O crescimento da biomassa micelial e a bioacumulação de ferro e zinco foram avaliados em micélio crescido em ágar extrato de malte adicionado de 50 mg L-1 de ferro ou 7,5 mg L-1 de zinco. A bioacumulação dos metais na biomassa micelial foi linhagem dependente. De forma geral, os metais podem inibir ou estimular o crescimento com variação entre de -81 a +78% para o ferro e de -86 a +100% para o zinco. A maior concentração de ferro na biomassa foi para o ferro de 2595,65 mg kg-1 e para o zinco de 1655,83 mg kg-1, ambos para a linhagem U4-4. O enriquecimento da biomassa micelial com ferro e/ou zinco é uma alternativa ao desenvolvimento de novos alimentos ou suplementos alimentares fonte de ferro e zinco de origem não-animal.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Semina Ci. agr. / Semina ciênc. agrar Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article / Project document

Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: En Revista: Semina Ci. agr. / Semina ciênc. agrar Ano de publicação: 2019 Tipo de documento: Article / Project document