Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Spatial distribution of equine seroreagent to Leptospira spp. in Northeastern Brazil / Distribuição espacial de equinos sororreagentes à Leptospira spp. no Nordeste do Brasil

Morais, Davidianne de Andrade; Bezerra, Camila de Sousa; Anjos, Denize Monteiro dos; Nunes, Bruno Cesar; Nogueira, Denise Batista; Pequeno, Nebson Fernandes; Costa, Diego Figueiredo da; Higino, Severino Silvano dos Santos; Azevedo, Sérgio Santos; Alves, Clebert José.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-760665

Resumo

Considering the importance of leptospirosis in both equine husbandry and public health, as well as the relevance of knowledge of current serogroup and the small number of studies addressing this disease in equines in Northeastern Brazil, the present study performed a serological survey of Leptospira spp. in a serum bank of 1,267 equines originating from 177 municipalities, located in four states in Northeastern Brazil: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba and Pernambuco. The microscopic agglutination test (MAT) was used for diagnosis of leptospirosis using 24 serovars as antigens. The frequency of reagent equines was 29.7% (376/1,267), and 68.9% (122/177) of municipalities had at least one positive reaction. The serogroups reagent were Australis (37.2%), Icterohaemorrhagiae (29.3%), Tarassovi (9.6%), Sejroe (5.8%), Pomona (5.3%), Grippotyphosa (4.5%), Pyrogenes (2.4%), Bataviae (1.9%), Ballum and Hebdomadis (1.3%), Mini (0.5%), Celledoni, Shermani, and Javanica (0.3% each). There were significant statistical differences regarding sex and age, with a higher frequency in females (P= 0.014), and in animals 6 years (P=0.001). We concluded that seropositivity to Leptospira spp. is high in equines in Northeastern Brazil, with a predominance of serologic reactions to the Australis serogroup in the border areas between the states, and the Icterohaemorrhagiae serogroup in coastal areas
Considerando a importância da leptospirose na equinocultura e na saúde pública, bem como a relevância do conhecimento dos sorogrupos circulantes e do pequeno número de estudos realizados sobre esta doença em equinos no Nordeste do Brasil, o presente trabalho foi delineado para realizar um inquérito sorológico de Leptospira spp. em um banco de soros de 1.267 equinos provenientes de 177 municípios distribuídos em quatro estados: Piaui, Ceará, Paraíba e Pernambuco, localizados na região Nordeste do Brasil. Os soros foram examinados com o teste de Soroaglutinação Microscópica (SAM), utilizando uma coleção de 24 sorovares como antígenos. A frequência de equinos reagentes foi de 29,7% (376 / 1.267) e 68,9% (122/177) dos municípios que tiveram pelo menos uma reação positiva. Os sorogrupos reagentes foram Australis (37,2%), Icterohaemorrhagiae (29,3%), Tarassovi (9,6%), Sejroe (5,8%), Pomona (5,3%), Grippotyphosa (4,5%), Pyrogenes (2,4%), Bataviae (1,9%), Ballum e Hebdomadis (1,3%), Mini (0,5%), Celledoni, Shermani e Javanica (0,3%). Houve diferenças estatisticamente significantes quanto ao sexo e idade, com maior frequência no sexo feminino (P = 0,014) e no animal com idade 6 anos (P = 0,001). Conclui-se que a infecção por Leptospira spp. tem ocorrência significativa em equídeos do Nordeste do Brasil, com predominância de reações para o sorogrupo Australis nas áreas de fronteira ent
Biblioteca responsável: BR68.1