Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Growth of mussels Perna perna [Linnaeus, 1758] in natural populations from Ubatuba shore, São Paulo State, Brazil / CRESCIMENTO DE MEXILHÕES Perna perna (LINNAEUS, 1758) EM POPULAÇÕES NATURAIS NO LITORAL DE UBATUBA (SP), BRASIL.

MARQUES, Hélcio Luis de Almeida; PEREIRA, Ricardo Toledo Lima; CORREA, Benedito Carlos.
B. Inst. Pesca; 18: 61-72, 1991.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-760710

Resumo

This work aimed to study the growth of populations of Perna perna musseIs at the intertidal zone of three natural beds in Ubatuba coast (SP), Brazil (23°26'S; 45°04'W). Both the length and weight growth curves were determined using the length frequency distribution method, as well as the weight/length relationship. Non-significant differences were observed among mussels growths at the three sites studied, as well as among the weight/length relationships for males and females individuals relative to the sites. The expected lengths for one-year-old mussels were 24.6; 26.6 and 24.5 mm for Sites I, II and III respectively. It is concluded that the growth of natural mussels at the studied region is very slow, if compared with that of the cultivated ones, which makes recommendable the local implantation of mussel farming, aiming the economic management of this resource.
O presente trabalho objetivou estudar o crescimento de populações de Perna perna na zona entremarés de três bancos naturais do litoral de Ubatuba (SP), Brasil (23°26'S; 45°04'W). Foram determinadas as curvas de crescimento em comprimento e peso pelo método da distribuição de frequências de comprimentos, bem como a relação peso/comprimento. Não foi observada diferença significativa entre os crescimentos de P. perna nas três estações estudadas, bem como entre as relações peso/comprimento de animais machos e fêmeas nas três estações. O comprimento teórico esperado dos animais com um ano de idade foi 24,6; 26,6 e 24,5 mm nas Estações: I (Perequê-Açu), II (Prainha) e III (Tenório), respectivamente. Conclui-se que o crescimento dessa espécie em bancos naturais é muito lento na região de estudo, se comparado ao de populações cultivadas, o que torna recomendável a implantação de criações artificiais na região como forma de exploração econômica desse recurso.
Biblioteca responsável: BR68.1