Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Potential invasive non-native fish farmed in the coastal region of Rio Grande do Sul, Brazil / Potencial invasor dos peixes não nativos cultivados na região costeira do Rio Grande do Sul, Brasil

TROCA, Débora Fernanda Avila; VIEIRA, João Paes.
B. Inst. Pesca; 38(2): 109-120, 2012.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-760842

Resumo

Freshwater fish aquaculture in Brazil is based in a few species, mostly introduced from other countries or continents. When an exotic species is introduced into the ecosystem, there are a risk that this specie will escape in a natural system, resulting in a possible detrimental effects to native species or even to the ecosystem functioning. In order to provide the public managers decisions about which species should be ecologically suitable for use in aquaculture in the coastal region of the Rio Grande do Sul State, this study classifies the invasive potential of several fish species used in inland aquaculture in the region. The list of species cultivated in the region was obtained by a literature review and consultation of agricultural extension agencies or institutions that provides technical assistance and serve as intermediaries in the purchase of fingerlings. The protocol Fish Invasiveness Screening Kit - FISK was applied to classify non-native species according to invasive potential. Ten non-native species are cultivated in the region. Ctenopharyngodon idella, Cyprinus carpio, Hypophthalmichthys molitrix, H. nobilis, Ictalurus punctatus and Oreochromis niloticus presented a high invasive potential, scoring between 22 and 38, while Pseudoplatystoma fasciatum, P. corruscans, Piaractus mesopotamicus and Hoplias lacerdae presented medium invasive potential, scoring between 9
No Brasil, o cultivo de peixes de água doce é baseado em poucas espécies, a maioria, introduzida de outros países ou continentes. Quando uma espécie é introduzida no ecossistema existe o risco de ela escapar para o ambiente natural, resultando em possíveis efeitos prejudiciais à biota nativa ou até mesmo ao funcionamento do ecossistema. A fim de fundamentar as decisões dos gestores públicos sobre quais espécies seriam adequadas ao uso em aquicultura na região costeira do RS, este estudo classificou o potencial invasor das espécies não nativas de peixes cultivadas na região. A lista de espécies presentes nos cultivos foi obtida por meio de pesquisa bibliográfica e consulta a órgãos de extensão agropecuária ou instituições que prestam assistência técnica ou que atuam como intermediários na aquisição de alevinos. O protocolo Fish Invasiveness Screening Kit FISK foi aplicado para classificar as espécies não nativas de acordo com o seu potencial invasor. Dez espécies não nativas são cultivadas na região. Ctenopharyngodon idella, Cyprinus carpio, Hypophthalmichthys molitrix, H. nobilis, Ictalurus punctatus e Oreochromis niloticus apresentaram alto potencial invasor (pontuação entre 22 e 38), enquanto Pseudoplatystoma fasciatum, P. corruscans, Piaractus mesopotamicus e Hoplias lacerdae apresentaram médio potencial invasor (pontuação entre 9 e 15). As espécies com alto potencial inva
Biblioteca responsável: BR68.1