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EMBRYONIC AND LARVAL DEVELOPMENT OF THE PIABANHA, Brycon insignis, STEINDACHNER, 1876 (PISCES, CHARACIDAE) / Desenvolvimento embrionário e larval da piabanha, Brycon insignis, Steindachner, 1876 (Pisces, Characidae)

ANDRADE-TALMELLI, Elaine Fender de; KAVAMOTO, Emico Tahira; ROMAGOSA, Elizabeth; FENERICH-VERANI, Nelsy.
B. Inst. Pesca; 27(1): 21-28, 2001.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-761081

Resumo

This study presents preliminary observations on the embryonic and larval development until alevine stage of the piabanha, Brycon insignis. This is an indigenous and endemic species from Paraíba do Sul River Basin, Brazil. The eggs were obtained after reproductive induction utilizing breeders kept in captivity at Estação Experimental de Paraibuna, São Paulo, which belongs to CESP (Companhia Energética de São Paulo), during the period of January-February/1996. Soon after artificial fertilization, the eggs were kept in incubators under constant temperature (26 ± 1°C). Samples were taken every 10 minutes during the first 3 hours, and after that, every 20 minutes, until hatching have occurred. After hatching, daily observations took place until the attainment of the fingerling stage. The eggs presented coloration varying from dark to brownish green, rigid chorion and large perivitelline space. They were spherical, demersal, non-adhesive, and showed high hydration degree and their diameter varied from 3.750 to 4.100 mm. The stages of embryonic development observed and described began with cleavage, followed by morula, blastula, gastrula, neurula until hatching of non-pigmented larvae, which displayed total average length of 6.0 mm ± 0.22, 14 hours after fertilization. On the second day of life, the larvae displayed total average length of 8.0 mm ± 0.21, pectoral fins already form
O presente trabalho apresenta observações preliminares sobre o desenvolvimento embrionário e larval da piabanha, Brycon insignis, até a fase de alevino. Brycon insignis é uma espécie nativa e endêmica da bacia do Rio Paraíba do Sul, Brasil. Durante os meses de janeiro e fevereiro/1996, os ovos foram obtidos através de reprodução induzida, utilizando-se reprodutores mantidos em cativeiro na Estação Experimental de Paraibuna, pertencente à CESP (Companhia Energética de São Paulo). Logo após a fertilização, os ovos foram mantidos em incubadoras sob temperatura constante (26 ± 1°C). Amostras foram retiradas a cada 10 minutos durante as três primeiras horas e, depois, a cada 20 minutos, até a eclosão das larvas. Após a eclosão, as observações foram feitas diariamente até a fase de alevino. Os ovos são esféricos e não adesivos, apresentando coloração variando do verde escuro ao verde acastanhado, córion rígido, grande espaço perivitelínico, elevado grau de hidratação e diâmetro variando entre 3,750 e 4,100 mm. As fases do desenvolvimento embrionário observadas tiveram início com a clivagem seguida pela mórula, blástula, gástrula e nêurula até a eclosão de uma larva despigmentada, medindo em média 6,0 mm ± 0,22 de comprimento total, 14 horas após a fertilização. No segundo dia de vida, a larva apresentava, em média, 8,0 mm ± 0,21 de comprimento total, nadadeiras peitorais formadas, bo
Biblioteca responsável: BR68.1