Your browser doesn't support javascript.

Portal de Pesquisa da BVS Veterinária

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

The octopus fishery in the Fernando de Noronha archipelago, Brazil / A pesca de polvos no arquipélago de Fernando de Noronha, Brasil

Leite, Tatiana Silva; Haimovici, Manuel; Lins, Jorge Eduardo.
B. Inst. Pesca; 34(2): 271-280, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-761106

Resumo

The Fernando de Noronha Archipelago, 350 km offshore northeastern Brazil, has a small scale fishery aiming octopus in the shallow waters of the Environmental Preservation Area. The resident population, of 3,000 inhabitants, besides up to a maximum of 500 tourists, includes 45 octopus fishers, most of them part-time. As part of a wider scope study of the shallow water octopods in northeastern Brazil, the octopus fishery was studied between 2003 and 2005. Fishers and buyers were interviewed periodically for information requests about the fishery sites, effort, catch and consumption. The fisherman, most native between 18 and 42 years old, collected octopus by diving (snorkeling) in mean two times a week, with a mean catch of 8 kg. A rough estimate of the total yearly catch is at least 3 tons, from which around 1 ton was commercialized. Interviewed restaurants and hotels suggest consumption around 8.2 tons annually, and that the local fishery provide less than 11% of this demand. This small scale fishery can be sustainable if kept at its present level and adequately controlled.
Uma pescaria de polvo em pequena escala se desenvolve nas águas rasas da plataforma da Área de Preservação do Arquipélago de Fernando de Noronha, localizado a 350 km da costa nordeste do Brasil. A população local, de 3.000 habitantes, além de um máximo de 500 turistas, inclui 45 pescadores de polvo, sendo que a maior parte pesca apenas esporadicamente. Como parte de um estudo mais abrangente sobre polvos de águas rasas do Nordeste brasileiro, a pescaria no Arquipélago foi estudada entre os anos de 2003 e 2005. Pescadores e comerciantes foram entrevistados periodicamente para obtenção de informações a respeito de locais de pesca, esforço e capturas e quantificar o consumo. Os pescadores, a maioria nativos entre 18 e 42 anos, coletaram polvos através de mergulhos livres, em média duas vezes por semana, com uma captura média de 8 kg. Uma estimativa aproximada da captura total anual de polvo no arquipélago foi de 3 toneladas, das quais uma é comercializada. Entrevistas em restaurantes e hotéis sugerem um consumo de em torno de 8,2 toneladas anuais, dos quais apenas 11% foram supridos pela pesca local. Considera-se que, devidamente regulamentada e mantida no nível atual, esta pescaria é sustentável.  
Biblioteca responsável: BR68.1