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FEEDING HABITS OF Engraulidae anchoita LARVAE OFF SOUTHERN BRAZIL / Hábitos alimentares das larvas de Engraulis no sul do Brasil
FREIRE, Kátia de Meirelles F.; CASTELLO, José Pablo.
Afiliação
  • FREIRE, Kátia de Meirelles F.; s.af
  • CASTELLO, José Pablo; s.af
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 26(2): 189-201, 2000.
Article em Pt | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1464583
Biblioteca responsável: BR68.1
ABSTRACT
The aim of this work was to investigate the feeding habits of Engraulis anchoita larvae off the extreme south of Brazil. Samples were collected using 60 cm Bongo net (300 mm mesh aperture) during the different seasons of the year spring, summer, autumn and winter (1987-1991). A total of 1231 larvae (2.8-34 mm SL) were analyzed. The smallest larva with gut contents was 3.4 mm long; forty percent of the larvae, 3.4-4 mm long, had at least one item in their guts. A reduction of the feeding incidence in larvae 6-8 mm was observed, suggesting that this could be a critical period for survival. Copepod nauplii, copepod adults, invertebrate eggs and copepodites were the main items identified in the larval diet. Starch grains and fungal spores were also found among gut contents. The structure of the branchial arches suggests that filtration of small particles is not an adequate feeding method for the larvae. High feeding incidences occurred during the night, with items probably ingested through a passive mechanism. Winter is suggested as the most favorable season for larva I feeding, with high probability of prey consumption due to shelf break upwelling, high vertical stability in the water column, and to high production in the coastal region. The current study on larval feeding habits contributes to a better understanding of the dynamics of this species that dominated the ichthyoplank
RESUMO
Este trabalho teve por objetivo investigar os hábitos alimentares das larvas de Engraulis anchoita no extremo sul do Brasil. As amostras foram coletadas na primavera, verão, outono e inverno (1987-1991), utilizando rede Bongo com 60 cm de boca e abertura de malha de 300 mm. Um total de 1231 larvas foi analisado, com comprimento padrão (CP) entre 2,8 e 34 mm. A menor larva com conteúdo alimentar tinha 3,4 mm (CP); quarenta porcento das larvas no intervalo de 3,4 a 4 mm apresentaram pelo menos um item alimentar em seu trato digestivo. Uma redução da incidência de alimento em larvas de 6-8 mm foi observada, sugerindo que este poderia ser um período crítico. Náuplios de copépode, copépodes adultos, ovos de invertebrados e copepoditos foram os principais componentes da dieta larval. Grãos de amido e esporos de fungo também foram encontrados no trato digestivo. A estrutura dos arcos branquiais sugere que a filtração de pequenas partículas não é o método de alimentação destas larvas. Elevadas incidências de alimento ocorreram durante a noite, relacionando-se à provável ingestão de itens através de um mecanismo passivo. O inverno é sugerido como a estação mais favorável para a alimentação destas larvas, com elevada probabilidade de consumo de presas relacionada a uma ressurgência de quebra de plataforma, a uma elevada estabilidade vertical da coluna d'água e a águas costeiras com signi
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: B. Inst. Pesca / Bol. Inst. Pesca (Impr.) Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article
Texto completo: 1 Base de dados: VETINDEX Idioma: Pt Revista: B. Inst. Pesca / Bol. Inst. Pesca (Impr.) Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Article