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Cannibalism of matrinxã, Brycon cephalus, larvae after immersion of eggs to different triiodothyronine (T3) concentration / Canibalismo em larvas de matrinxã, Brycon cephalus, após imersão dos ovos à diferentes concentrações de triiodotironina (T3)

Leonardo, Antônio Fernando Gervásio; Hoshiba, Marcio Aquio; Senhorini, José Augusto; Urbinati, Elisabeth Criscuolo.
B. Inst. Pesca; 34(2): 231-239, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-761257

Resumo

The present work evaluated larvae cannibalism of matrinxã, Brycon cephalus, originated from eggs exposed to triiodothyronine in the period of 36 to 72 hours after hatching. The observed parameters were: weight and length of larvae, stomach content, presence of cannibalism and types of attack. The study was carried out at Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros Continentais (CEPTA/IBAMA), Pirassununga - SP, in November 2004. Three females were hormonally induced to spawn and pooled oocytes were fertilized and separated into four batches that constituted the treatments: L1 (control - water); L2 (0.01 ppm T3); L3 (0.05 ppm T3) and L4 (0.1 ppm T3). Eggs were exposed during 15 minutes to water or to solutions containing the different concentrations of T3. Eggs were distributed in 12 conic incubators (60 L), with three replicates per treatment. There were stocked 500 mL of eggs per incubator and hatched larvae were counted. Samples of 30 larvae per treatment were collected during occurrence of cannibalism (36, 48, 60 and 72 hours after hatching). Predator larvae (with rests of larvae in the stomach) were 50% of the total number of larvae and they presented weight 50% higher compared to that of no predator larvae (without rests of larvae in the stomach) and were 9% higher regarding length. Coefficient of variation of weight and length did not differ among treatments, showin
O trabalho observou o canibalismo em larvas de matrinxã, Brycon cephalus, oriundas de ovos expostos a triiodotironina (T3) durante 36 a 72 horas pós-eclosão. Foram avaliados: o peso e comprimento das larvas, conteúdo estomacal, ocorrência de canibalismo e tipos de ataque. O estudo foi realizado no Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros Continentais (CEPTA/IBAMA), Pirassununga - SP, em novembro de 2004. Três fêmeas foram induzidas hormonalmente à reprodução, sendo os ovócitos extrusados misturados, fertilizados e divididos em quatro alíquotas que constituíram os tratamentos: L1 (controle - água); L2 (0,01 ppm T3); L3 (0,05 ppm T3) e L4 (0,1 ppm T3). Os ovos foram hidratados por 15 minutos em água e nas soluções com diferentes concentrações de T3. Em seguida foram distribuídos em 12 incubadoras cônicas de 60 L (três repetições por tratamento) (500 mL de ovos por incubadora) e as larvas foram contadas no momento da eclosão. Foram realizadas quatro coletas durante a ocorrência de canibalismo (36, 48, 60 e 72 horas pós-eclosão), sendo coletadas 30 larvas por tratamento em cada coleta. O peso das larvas predadoras (com restos de larvas no estômago) foi 50% maior que o das não predadoras (sem restos de larvas no estômago), e o comprimento, 9%, independentemente do tratamento hormonal. Os coeficientes de variação do peso e comprimento não diferiram entre tratamentos, indica
Biblioteca responsável: BR68.1