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Gain in weight of bullfrong (Rana catesbeiana Shaw, 1802) reared in cages with internal structural differences / DESENVOLVIMENTO PONDERAL DE RÃS-TOURO (Rana catesbeiana SHAW, 1802), CRIADAS EM GAIOLAS COM DIDERENÇAS ESTRUTURAIS INTERNAS

WIRZ, Ricardo Roberto; FONTANELLO, Dorival; FREITAS, Ernesto A. Nogueira de; ARRUDA SOARES, Henrique; FERREIRA, Claudia Maris.
B. Inst. Pesca; 20: 35-41, 1993.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-761304

Resumo

No ranário da Estação Experimental de Piscicultura e Ranicultura de Pindamonhangaba, Estado de São Paulo (22°55'55"S e 45°27 22"W), pesquisou- se o ganho de peso de rãs-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) criadas em gaiolas com diferentes estruturas internas e alimentadas com ração consorciada com 20% de larvas de Musca domestica. O período experimental estendeu-se de 09/03/90 a 12/12/90. As rãs foram confinadas em quatro tipos de gaiolas de fibra de vidro com características internas diferentes. O delineamento experimental foi o de um experimento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: gaiolas com o cocho ao nível do piso, com e sem abrigo, e gaiolas com o cocho abaixo do nível do piso, com e sem abrigo. A análise estatística dos ganhos de peso revelou que as gaiolas com abrigo propiciaram maior ganho de peso médio para as rãs, isto é, 46,40 g ou 70,91%, em média, a mais, em relação às que não possuíam abrigo, e que a posição do cocho nas gaiolas não influenciou o ganho de peso médio das rãs.
No ranário da Estação Experimental de Piscicultura e Ranicultura de Pindamonhangaba, Estado de São Paulo (22°55'55"S e 45°27 22"W), pesquisou- se o ganho de peso de rãs-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) criadas em gaiolas com diferentes estruturas internas e alimentadas com ração consorciada com 20% de larvas de Musca domestica. O período experimental estendeu-se de 09/03/90 a 12/12/90. As rãs foram confinadas em quatro tipos de gaiolas de fibra de vidro com características internas diferentes. O delineamento experimental foi o de um experimento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos foram: gaiolas com o cocho ao nível do piso, com e sem abrigo, e gaiolas com o cocho abaixo do nível do piso, com e sem abrigo. A análise estatística dos ganhos de peso revelou que as gaiolas com abrigo propiciaram maior ganho de peso médio para as rãs, isto é, 46,40 g ou 70,91%, em média, a mais, em relação às que não possuíam abrigo, e que a posição do cocho nas gaiolas não influenciou o ganho de peso médio das rãs.
Biblioteca responsável: BR68.1